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Ulrich: Não sou a pessoa mais brava do planeta

   12 de Dezembro de 2016     tags: entrevista, ulrich, hardwired to self destruct      Comentários

Horas antes da apresentação que o Metallica fez no dia 18 de Novembro para lançar o novo álbum da banda, "Hardwired... To Self-Destruct", Lars Ulrich e Matt Everitt da BBC Radio 6 se sentaram para conversar sobre o novo disco, a cultura do skate e resoluções de ano novo. Você pode assistir a conversa a seguir, e um trecho pode ser lido abaixo.


Sobre o "Hardwired... To Self-Destruct" soar o mais "bravo" possível:

Lars: "Sim, eu não sei. A palavra 'bravo'... Você me conhece bem; nós passamos muito tempos juntos ao redor do mundo. Mas eu não sei... Quando você pensa sobre mim, provavelmente não pensa em uma pessoa brava, então eu provavelmente direcionaria essa palavra mais para, digamos, energértico, dinâmico... Eu tenho 52 anos. Eu tenho uma bela esposa, três filhos lindos. Nós temos uma banda que de certa forma funciona na maior parte do tempo, e nós temos a chance de conhecer rampas de skate ao redor do mundo, parques de skate indoor, então nós temos uma coisa bem legal rolando. Então 'bravo'... Mas certamente, quando você envelhece, e até quando você tem sorte suficiente de ter sucesso, certos elementos de seus traços de personalidade, como frustração, contrariedade, vulnerabilidade, questões... Todo esse tipo de coisa, isso não necessariamente diminui. Então ainda fazemos... Quando nós quatro estamos em uma sala juntos e começamos a tocar música, tem uma tendência de ainda meio que sair atrevido, energético... Se algumas pessoas acharem que isso é 'bravo', está tudo bem. Mas, como você pode dizer, e você me conhece bem, eu não sou a pessoa mais brava do planeta. Mas, obviamente, quando você entra em uma sala com pessoas e toca música, você se agita, especialmente quando tem uma platéia legal lá. Então a energia vai a um nível diferente, e está tudo bem. Nós ainda achamos uma forma de meio que nos agitar, e as críticas tem sido bem receptivas a este disco, dos fãs também. Então hoje é um bom dia para estar no Metallica."

Fonte (em inglês): Blabbermouth.net

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Metallica conta histórias de fãs improváveis: de enfermeiros a Bruce Springsteen

   27 de Setembro de 2016     tags: curiosidades, hammett, ulrich      Comentários



A pouco menos de dois meses de lançarem o seu décimo álbum de estúdio, "Hardwired... to Self-Destruct", o Metallica abriu o livro e falou um pouco de tudo - do planeamento do disco, aos pedidos mais bizarros dos fãs e até de Lou Reed.

Durante uma entrevista à rádio norte-americana SiriusXM, o Metallica abordou várias perguntas feitas pelos fãs presentes na audiência. Fãs esses que, por vezes, não têm limites - como a enfermeira que pediu um autógrafo a James Hetfield, no meio de uma operação do filho do vocalista.

Mas existem casos mais estranhos; Kirk Hammett conta que, na época do lançamento de Metallica (também conhecido como "o álbum preto"), teve um encontro estranho com outra grande estrela do rock. "Estava experimentando roupa numa loja e vejo alguém chegar do meu lado. Escutei perguntar: 'como está, Kirk?'. Viro a cabeça e era o Bruce Springsteen. E o mais estranho era que ele sabia o meu nome", contou o guitarrista.

De uma estrela do rock para várias outras, Lars Ulrich lembrou um concerto em Munique em que pôde conviver com a sua banda preferida da adolescência, o Deep Purple. "Estava bastante excitado por poder estar com eles nos bastidores e beber uma cerveja. Quando chego ao camarim vejo uma nota do Ian Gillan: 'vocês foram incríveis, [mas] já passou da nossa hora de dormir'. Eram 22h45..."

Apesar das críticas a Lulu, de 2011, o Metallica garante ter aprendido bastante com Lou Reed: a força de um verso, por exemplo. Ainda assim, não existem quaisquer planos para fazer um disco em parceria com outro artista. "Não tenho outra aspiração além a de tocar com [o Metallica]", afirmou Ulrich.

Fonte: Blitz

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Música Murder One é homenagem a Lemmy Kilmister

   27 de Setembro de 2016     tags: motörhead, hardwired to self destruct, hetfield, ulrich, entrevista      Comentários



Durante o evento Town Hall desta segunda-feira, 26 de Setembro, nos estúdios de Nova Iorque da SiriusXM, o Metallica revelou que a música "Murder One" de seu vindouro disco "Hardwired... To Self-Destruct" é um tributo ao finado frontman do Motörhead, Lemmy Kilmister, e usa vários títulos de suas músicas nas letras.

"Motörhead teve muito a ver com o Metallica estar sentado aqui neste momento", disse o frontman do Metallica, James hetfield, segundo a Rolling Stone. "Mas apenas Lemmy como uma entidade, meio que como uma figura paterna, ele nos ajudou muito. Ele não tinha medo. E ele tinha personalidade. E ele era ele mesmo. E todos nós respeitamos muito isso. Ele fez do seu jeito até o último suspiro. Não importa quem você é, como não poderia ser inspirado por isso?"

"No verão de 1981, eu segui o Motörhead em turnê", completou o baterista Lars Ulrich. "Foi isso que me fez querer estar em uma banda. Quando eu voltei para o sul da Califórnia e liguei para o James e disse, 'Ouça, nós temos que dar uma chance a isso'... Motörhead é o catalisador."

Fonte (em inglês): Blabbermouth.net

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Ulrich não se incomoda com as críticas online

   24 de Setembro de 2016     tags: entrevista, ulrich, hardwired to self destruct      Comentários



O baterista do Metallica, Lars Ulrich, disse ao New York Post sobre o feedback do novo single da banda, "Hardwired". A música é a primeira amostra do novo álbum do Metallica, "Hardwired... To Self-Destruct", a sair em 18 de Novembro.

Lars disse: "A resposta no círculo próximo ao nosso álbum tem sido bem positiva, além do que esperávamos. Mas 2016 é como o velho oeste na música. O que acontece quando você lança um álbum é uma incógnita. Nós temos acesso a todas as informações, e o iPhone 7 trará isso para gente mais rápido do que o iPhone da semana passada. Mas o lado negativo é que todo mundo tem um período de atenção de cerca de nove segundos, e então move para a coisa seguinte. Então vai saber como este álbum se conectará?"

Ulrich prosseguiu dizendo que ele não se incomoda pela crítica incessante a cada movimento do Metallica. "Ocasionalmente, para alívio cômico, eu rolo um pouco para ver que coisa absurda alguém escreveu", disse ele. "Alguém dirá, 'aqueles caras eram melhores quando estavam fodidos', ou 'aqueles caras não são bons desde que começaram'. Está tudo bem. Não tem impacto."

Fonte (em inglês): Blabbermouth.net

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Ulrich sobre disco novo: Muitas coisas obscuras sobre relacionamentos

   08 de Setembro de 2016     tags: entrevista, ulrich, hardwired to self destruct      Comentários



O baterista do Metallica, Lars Ulrich, falou com a Rolling Stone sobre o novo álbum de estúdio da banda, "Hardwired... To Self-Destruct", a sair em 18 de Novembro. Ulrich afirmou sobre os temas das letras do disco: "Há muitas coisas obscuras sobre relacionamentos. Não apenas com pessoas, mas com personalidades escondidas dentro de cada um."

Ulrich disse ainda sobre a estrutura das músicas: "A maioria das músicas são mais simples. Nós introduzimos um humor e nos mantivemos nele, ao invés de músicas que fizemos onde um riff acontece e então vamos aqui e ali e se torna uma jornada por todas essas atmosferas de sons diferentes. As músicas são mais lineares."

O baterista comentou que a banda foi possivelmente inspirada por revisitar seus álbuns mais antigos, "Kill 'Em All" e "Ride the Lightning", enquanto se preparavam para relançá-los. Disse ele: "Não foi até 2013, quando nós o tocamos [na íntegra no Orion Festival em Detroit] que eu percebi que o 'Kill 'Em All' tinha uma coesão... As músicas são longas, mas não tão progressivas. É um mundo próprio. E eu acho que há alguns elementos disso que aparecem nisto. Eu diria que há um traço de resíduo de redescobrir o 'Kill 'Em All' que aparece nas composições."

Fonte (em inglês): Blabbermouth.net

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Ulrich: Como Kill 'Em All influenciou novo disco

   19 de Agosto de 2016     tags: hardwired to self destruct, entrevista, ulrich      Comentários



O Metallica divulgou como 18 de Novembro a data de lançamento de seu novo álbum, "Hardwired... To Self-Destruct". O aguardado sucessor do "Death Magnetic", de 2008, será duplo, e trará doze músicas e quase 80 minutos de duração.

"Hardwired... To Self-Destruct" foi produzido por Greg Fidelman, junto do frontman do Metallica, James Hetfield, e o baterista Lars Ulrich. A banda gravou o disco em seu próprio estúdio e ainda está colocando os toques finais no álbum. Ulrich disse a Rolling Stone: "Temos todas as músicas mixadas e prontas, exceto uma. Nos últimos dois ou três dias, Greg ia mixar aquela chamada 'Spit Out the Bone' - título provisório 'CHI' - e de repente Rob [Trujillo, baixo] apareceu na sala de controle ontem para trabalhar nela. Então o que diabos eu sei? Está basicamente pronto. Nós devemos ter essa última música mixada no fim de semana."

O Metallica estreou a primeira música, "Hardwired", na rádio 93X de Minneapolis na quinta-feira, 18 de Agosto, antes da apresentação que acontecerá na cidade, no U.S. Bank Stadium, neste sábado (20 de Agosto). Um clipe da música também foi divulgado online.

Segundo Ulrich, o Metallica escreveu a maior parte das músicas do "Hardwired... To Self-Destruct" no outono [americano] de 2014 e primavera [americana] de 2015. O objetivo inicial da banda com o disco era "continuar de onde paramos", disse o baterista. "Desde o 'Death Magnetic', nós temos estamos ocupados: fizemos o lance com o Lou Reed, um medley do Ronnie Dio, um cover do Deep Purple, e obviamente o filme ['Through The Never'] que demorou dois anos. Greg Fidelman tem trabalhado com a gente em tempo integral desde então. Nós não tivemos tempo de nos sentar e avaliar o que estávamos fazendo. Então não foi até que estivessemos mais adiante do processo, que fizemos um balanço do que estávamos fazendo e nos perguntamos o que estávamos tentando dizer com o álbum. Foi aí que as coisas tomaram forma e se tornaram coerentes. Mas não trabalhamos com uma missão declarada."

Perguntado sobre seu comentário anterior de que as músicas do "Hardwired" seriam "menos frenéticas" do que aquelas do "Death Magnetic", Ulrich explicou: "A maioria das músicas são mais simples. Nós introduzimos um humor e nos prendemos a isso, ao invés de músicas que fizemos onde um riff acontece, e então vamos aqui e ali, e se torna uma jornada por todas essas atmosferas de sons diferentes. As músicas são mais lineares. E por 'menos frenéticas', digo que há menos começos e paradas nas músicas. Elas seguem um pouco mais constantes do que no último disco."

Lars também falou sobre como os relançamentos do "Kill 'Em All" e do "Ride the Lightning" afetaram o "Hardwired". Ele disse: "Eu não posso dizer que houve um momento mágico onde estávamos ouvindo 'Metal Militia' e escrevemos uma música. Mas nós tocamos o 'Kill 'Em All' na íntegra no Orion Festival em Detroit em 2013. Aquela foi a primeira vez que eu realmente curti esse disco. Antes, eu desconsiderava esse disco pois 'Ride the Lightning' e 'Master of Puppets' podem ser um pouco mais intelectualmente estimulantes e desafiadores - eles foram disco mais profundos - e não foi até 2013, quando o tocamos, que percebi que o 'Kill 'Em All' tinha uma coesão. Ele tinha sua própria coisa com a velocidade, mas mais simples - as músicas são longas, mas não tão progressivas. É um mundo próprio. E eu acho que há alguns elementos disso que aparecem nisto. Eu diria que há um traço de resíduo de redescobrir o 'Kill 'Em All' que aparece nas composições."

Fonte (em inglês): Blabbermouth

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Ulrich não desconfiava que poderia ser demitido

   05 de Julho de 2016     tags: entrevista, ulrich      Comentários



Tudo começou em 2009 quando, durante entrevista à Rolling Stone, Dave Mustaine contou que o Metallica pensou em demitir Lars Ulrich em 1986. Depois, Scott Ian disse a mesma coisa em sua biografia de 2014 chamada "I'm The Man", e em novembro do ano passado (2015), Kirk Hammett confirmou para uma rádio dos EUA que realmente houve esta ideia, mas ela foi deixada de lado com a trágica morte de Cliff Burton. E agora, em conversa com a Metal Forces, Lars admitiu que nem de perto desconfiava que os parceiros pensavam em chutá-lo pra fora da banda. "Certamente não é algo que eu soubesse, mas no fundo sempre tivemos alguns atritos entre nós. Em uma entidade coletiva como o Metallica, com membros que estão juntos há 35 anos, muitas coisas acontecem com o passar do tempo. Estou certo que Scott Ian ficou sabendo de algo que eu não sabia, mas tudo bem pra mim, foi apenas algo que eu não percebi".

Depois ele disse que não falou com Kirk sobre o assunto. "Decidi não ler nenhuma das entrevistas dele. Na verdade eu não leio entrevista alguma. Sei lá, este lance de passar vinte anos vendo aqui e ali o que Mustaine disse para a revista tal, o que Bruce Dickinson pensa sobre aquilo, eu não perco tempo com isto. Dou uma checada nas minhas páginas online e vejo as chamadas das notícias sem prestar atenção ao que Kirk falou ou o que alguém comentou. Claro, é complicado em pleno 2016 passar sem que as notícias caiam no seu colo, mas eu não leio e não acompanho estas coisas".

Fonte: Whiplash!

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Ulrich: "Usamos nosso sucesso para forçar autonomia criativa"

   27 de Junho de 2016     tags: entrevista, ulrich      Comentários



Como noticiado anteriormente, o baterista do Metallica, Lars Ulrich, foi o convidado do programa "Sommar & Vinter i P1", da rádio nacional sueca. No programa, os convidados podem falar livremente e sem interrupção sobre qualquer assunto que desejarem, além de escolher músicas para serem tocadas. Confira abaixo a trascrição traduzida de alguns trechos do programa.

Sobre o papel da raiva no processo de composição do Metallica:

Lars: "Muitas pessoas me perguntam sobre a presença da raiva em meu processo criativo. Eu cresci em um ambiente muito rico culturalmente. Muitas pessoas que tocam rock pesado hoje cresceram em lares quebrados, com relacionamentos muito problemáticos e até rebeldes com seus pais e suas proximidades. Eu nunca tive isso, e então a maior parte daquilo que me levou ao rock pesado foi a energia, o sentimento de pertencer a algo maior. Raiva e hostilidade nunca foram uma força que me guiou em meu relacionamento com o magnetismo que me levou ao rock pesado. Eu tenho que dizer que sendo dinamarquês, eu sempre tive, eu acho, um relacionamento bem fácil em ser do contra. Eu acho que muitos dinamarqueses são bem do contra e gostam de desafiar as coisas e gostam de... Se alguém falar, 'vamos para esquerda', então os dinamarqueses falarão, 'vamos para direita'. Eu certamente tenho uma atitude meio do contra que, eu acho, certamente vem de ser dinamarquês, e eu acho que o Metallica sempre curtiu flutuar por aí em nossa pequena bolha, vivendo em nosso próprio mundo, sendo do contra e um pouco do oposto daquilo que todo mundo abraça. Nós nunca fizemos parte de um grande movimento, de uma onda. Nós nunca particularmente sentimos que nos encaixávamos em nada, e o Metallica sempre, eu acho, curtiu um elemento de energia contrária."

Sobre se manter pé no chão, apesar do grande sucesso comercial do Metallica:

Lars: "Nós temos feito o que fazemos pela maior parte dos 35 anos, e obviamente quando você faz qualquer coisa por 35 anos, tem altos e baixos. Eu gostaria de pensar que nós temos lidado com o sucesso que tivemos sorte de ter de maneira bem equilibrada. As bandas que nos inspiraram e as bandas que nos fizeram ser uma banda - como os Motörheads e os Diamond Heads e os Iron Maidens do mundo - foram todas bandas que eram bem equilibradas e tinham bastante pé no chão, então nós sempre tentamos ter uma porta aberta com nossos fãs e ser o mais acessível possível, dadas as dinâmicas e circunstâncias que aconteciam na época."

Sobre o sucesso:

Lars: "Sucesso é uma coisa engraçada, pois o que isso realmente significa? Sabe, fama, sucesso... Tudo isso é, de certa forma, algo peculiar para se falar. Eu sinto que boa parte do sucesso que tivemos, meio que usamos para ter liberdade criativa. Nós sempre fomos pessoas bem curiosas, nós sempre tivemos medo da repetição, e sempre nos puxamos para tentar continuar a envolver e abrilhantar e mudar as coisas, e nós sempre, eu acho, tivemos um diálogo bem aberto e franco com nossos fãs a respeito, 'se vocês vão estar nesta jornada conosco, então se preparem para uma jornada que terá muitos lados e sentimentos'. Nós usamos nosso sucesso para forçar autonomia criativa. Nós nunca tivemos que depender de dinheiro de gravadoras e assim, tivemos um grande nível de liberdade para ir aonde queríamos e fazer o que queríamos, porque nunca devemos, ou raramente devíamos algo para alguém. Então quando eu penso no sucesso, a ligação que eu realmente sinto é liberdade e autonomia e meio que ir para onde quiser. E nós certamente fizemos muitas coisas diferentes no decorrer dos anos, a maioria, eu gostaria de pensar, com a mais pura das intenções. Algumas foram boas, outras não tão boas, mas sempre com a idéia correta em mente. Sempre livre de muitas propostas ou pontos pré-planejados de destino. O Metallica sempre gostou de pular de um penhasco e então, na descida, tentar descobrir onde chegaríamos, como chegaríamos e se sentir seguro sabendo que chegaríamos em algum lugar que nos sentiríamos bem. Então, para mim, a jornada sempre tem sido a parte mais interessante, ao invés do resultado."

Fonte (em inglês): Blabbermouth.net

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Ulrich fala sobre vida, trabalho e música para rádio sueca

   24 de Junho de 2016     tags: áudio, ulrich, entrevista      Comentários



O baterista do Metallica, Lars Ulrich, foi o convidado do programa "Sommar & Vinter i P1", da rádio nacional sueca. No programa, os convidados podem falar livremente e sem interrupção sobre qualquer assunto que desejarem, além de escolher músicas para serem tocadas.

Ulrich, que embora ainda saiba dinamarquês e um pouco de sueco, apresentou o programa em inglês, por "se sentir mais confortável" depois de 35 anos nos Estados Unidos, e falou sobre a vida, trabalho e as músicas que traçaram seu caminho na vida.

Ouça o áudio na íntegra clicando aqui

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Ulrich: Novo álbum será menos frenético do que anterior

   17 de Junho de 2016     tags: entrevista, ulrich      Comentários



O baterista do Metallica, Lars Ulrich, falou com a revista Humanity sobre a direção musical do aguardado sucessor do "Death Magnetic", de 2008, previsto para sair no outono americano [primavera brasileira]. "Definitivamente soa como Metallica. Provavelmente é um pouco menos frenético do que o último disco. O último produtor Rick Rubin realmente nos encorajou para que pela primeira vez nos inspirássemos pelo nosso passado. Foi a primeira vez que nós meio que olhamos no retrovisor. Desta vez é uma coisa um pouco diferente. Nós não estamos trabalhando com Rick, estamos trabalhando com o engenheiro do último disco, que está produzindo, Greg Fidelman. Então há alguns dos mesmos elementos de produção na jogada, mas nós estamos expandindo um pouco nos elementos sonoros. É provavelmente um disco um pouco mais diverso que o último. É animador, mas eu ainda não tenho muito a perspectiva disso."

Ulrich também falou sobre o intervalo entre o novo álbum do Metallica e o "Death Magnetic", que foi o maior da história da banda. Perguntado se o hiato deu ao grupo uma perspectiva diferente de como eles fizeram o novo disco, Ulrich disse: "É engraçado você falar isso, pois quando eu penso nos últimos seis ou oito anos, a palavra 'hiato' não é aplicável na minha visão disso. O Metallica está mais ocupado do que nunca. Mas nós temos um conjunto diferente de balanças agora em nossas vidas, o que é vital para manter a banda saudável. Nós priorizamos nossas famílias e nossos filhos. Quando fazemos turnê, nós fazemos turnês em incrementos de duas semanas, e vamos para casa a cada duas semanas. Nós achamos um novo modelo para gente, mas tocamos provavelmente duas ou três dezenas de shows por ano até em anos de descanso apenas para manter o momentum rolando e nos manter conectados e investindo na banda."

Ele continuou: "Eu acho que o que aconteceu é que nossas famílias e nossas responsabilidades domésticas são tão importantes para nós agora, então simplesmente temos um novo modelo. Nós estamos meio que constantemente fazendo algo, mas nunca a ponto de ir rápido demais, mas o Metallica nunca ficou parado desde 2005, e é um modelo que funciona para gente. Nós nunca trabalhamos 110 porcento ao ponto onde ficamos loucos, mas há um certo trabalho constante, sabe - quando nós fazemos o disco, estamos escrevendo e gravando, mas fazendo isso de forma incremental. Há sempre algo rolando. É a forma que gostamos. Nos mantém engajados."

Fonte (em inglês): Blabbermouth.net

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