Destaques

Notícias

Hetfield sobre letras do disco novo: Não é Shakespeare, eu sei disso

   02 de Novembro de 2016     tags: entrevista, hardwired to self destruct, hetfield, ulrich, hammett, trujillo      Comentários



Os quatro membros do Metallica foram entrevistados recentemente para a revista oficial do fã-clube da banda, So What!, sobre o vindouro álbum "Hardwired... To Self-Destruct", a sair em 18 de Novembro. Alguns trechos traduzidos podem ser conferidos abaixo.

Sobre a direção musical do "Hardwired... To Self-Destruct":

Robert Trujillo (baixo): "Para mim, é um álbum bem implacável. Pode não ser um álbum super dinâmico, digo, tipo o 'Death Magnetic', muitas dessas músicas eram bem dinâmicas. Eu não sinto necessariamente que deveria ser assim. Eu acho que deveria ser onde estamos agora e o que temos passado de uma forma positiva. E haverão muitas jornadas mais!"

Lars Ulrich (bateria): "Este disco ainda está muito fresco para mim, mas eu tenho que admitir que das vezes que eu o ouvi, há algo com a intensidade e o 'tapa na cara contínuo'. Ele tem essa implacabilidade. Ele apenas vai e vai e continua indo!"

Robert Trujillo: "Você tem essa energia old school, você tem um pouco da energia do 'Black Album', você tem tudo isso rolando e chega nesse nível e começa a lançar idéias, e isso cresce. Eu sinto quando você toca algo nesse nível, eu não estou nem falando ao vivo em frente a um público, estou apenas dizendo aqui [no QG do Metallica em San Rafael, Califórnia], muito disso é como se apresentar, nós estamos nos envolvendo fisicamente. E há um groove que é muito necessário. Eu acho que este álbum, embora seja pesado e direto, tem muito groove e isso me deixa feliz."

Sobre o processo de composição do "Hardwired... To Self-Destruct":

Kirk Hammett (guitarra): "De início, eu acho que a idéia era fazer um álbum com abordagem similar ao [álbum de estréia, de 1983] 'Kill 'Em All', e esse foi um álbum comandado basicamente por Lars e James [Hetfield, guitara/vocal], com um pouco de ajuda do [ex-guitarrista] [Dave] Mustaine. Então o conceito era que esses dois liderassem todo o processo criativo de novo da mesma forma que o 'Kill 'Em All' foi feito. E eu não tenho problema nenhum com isso."

James Hetfield (guitarra, vocal): "Eu diria que estamos buscando as melhores músicas, e de onde vier o material, é de onde veio. Não estamos tentando ser 'exclusivo', é 'aqui está o que é melhor para a banda. Estes são os melhores riffs que temos. Estas são as melhores partes e vamos juntá-las'. Minha implicância foi sempre que as músicas são longas demais. Eu quero tocar mais músicas ao vivo. Eu não quero deixá-las mais longas. Vamos fazer músicas mais curtas para que possamos tocar mais delas."

Lars Ulrich: "A grande diferença entre a composição deste disco e a composição do disco anterior é que estávamos mais seguindo nosso ritmo desta vez. No 'Death Magnetic', o [produtor] Rick [Rubin] viria a cada duas semanas e continuaria a nos desafiar para 'ficarmos mais loucos'. Ele usava uma palavra, a palavra 'ridículo'. Eu lembro que ele geralmente se sentaria ali e falaria, 'deixe mais ridículo'. Essa foi a palavra. Eu nunca associaria a palavra 'ridículo' com música, e eu me lembro dele se sentar bem ali [aponta para o sofá do estúdio], falando, 'torne-o mais ridículo'. E então iríamos e inverteríamos tudo, colocaríamos na parte principal, então um pouco disso. E eu diria que neste disco nós praticamente fizemos o oposto disso. Nós o fizemos menos ridículo. Começamos ajustanto um pouco, cortando partes extras, deixando mais curto, tornando-o um pouco mais linear e fazendo-o menos 'ridículo'. Eu posso te dizer que a analogia que acabei de criar, de deixar mais 'ridículo' no 'Death Magnetic' e menos ridículo no 'Hardwired... To Self-Destruct', eu nunca tinha falado para ninguém antes."

Sobre sua abordagem nos solos de guitarra do "Hardwired... To Self-Destruct":

Kirk Hammett: "Eu achei que seria ótimo se eu não trabalhasse nos solos antes. É algo bem corajoso e desafiador pois eu quero estar bem preparado quando é qualquer coisa relacionada a música e minha guitarra. Aparecer bem preparado era meu modus operandi. Desta vez, eu apenas disse para mim mesmo que no passado, muitas das coisas que acabaram entrando nesses álbuns foram a primeira coisa que toquei, a primeiríssima coisa. Meu subconsciente tem um sentimento para qual é a coisa mais apropriada, então deixa a música fluir, a criatividade fluir, os sentimentos fluirem, e ter meu subconsciente ditar o que precisa ser feito para a música. Eu coloquei 100 porcento desse conceito na abordagem ao fazer esses solos."

Sobre a reação dos fãs as primeiras músicas do "Hardwired... To Self-Destruct":

James Hetfield: "Eu realmente não dou a mínima. Realmente não dou. Eu compreendi a idiotice da internet, e a liberdade que você tem para falar o que quiser o tempo todo. Em algum momento, você fica tão dessensibilizado a isso que não faz mais sentido. Apenas faça o que você ama. Como pode dar errado? Sempre volta para 'por que estamos fazendo isso? Porque amamos fazê-lo, e queremos escrever música que gostamos de ouvir'. Simples assim. Se você gosta da música, então ouça com a gente."

Sobre os temas das letras no "Hardwired... To Self-Destruct":

James Hetfield: "'Hardwired' é tão simples, não é Shakespeare, eu sei isso. Mas, putz, os humanos estão realmente fazendo a coisa certa? Sabe. E na história, somos um pontinho. E vamos desaparecer? Estamos nos tornando ultrapassados com os eletrônicos? Estamos nos tornado isso? Vamos nos destruir por conta de nossos egos e todas as coisas que tornam os humanos humanos? Essa frase inteira 'hardwired to self-destruct' ['programado para se auto-destruir'] veio de um amigo meu que estava apenas soltando isso como um viciado em conflito. É assim para gente? O nosso padrão é apenas morrer? Mais cedo do que deveríamos. Ruína. Destruir nossas vidas; estamos programados para nos destruir? E isso chamou minha atenção. 'Moth Into Flame' é bem literal. Atualmente todo mundo tem uma obsessão em ser famoso. Ser popular. Seja na sua conta do Facebook ou andando nas ruas, ver alguém fazendo selfies enquanto caminha na rua. Tipo, o que? O que você tá fazendo?"

Mais trechos podem ser lidos, em inglês, clicando aqui.

Fonte (em inglês): Blabbermouth.net

    Top

Metallica conta histórias de turnês

   30 de Setembro de 2016     tags: vídeos, ulrich, hetfield, hammett, trujillo, curiosidades      Comentários

O Metallica participou ontem, 30 de Setembro, do programa The Tonight Show With Jimmy Fallon, onde tocaram a música "Moth Into Flame". Nos bastidores, James Hetfield, Robert Trujillo, Lars Ulrich e Kirk Hammett compartilharam histórias sobre higiene durante a turnê, um causo com Ozzy Osbourne e mais. Confira no vídeo abaixo.


Fonte (em inglês): Blabbermouth.net

    Top

Trujillo fala sobre sua relação com Ulrich

   24 de Setembro de 2016     tags: entrevista, trujillo, hardwired to self destruct      Comentários



O baixista do Metallica, Robert Trujillo, foi entrevistado no programa "Whiplash" da rádio KLOS em 19 de Setembro. A conversa pode ser ouvida clicando aqui e alguns trechos traduzidos podem ser conferidos a seguir.

Sobre a conciliação entre a necessidade de crescimento artístico com as chamadas constantes para o Metallica fazer um álbum que é uma reminiscência de seus primeiros trabalhos:

Trujillo: "Bem, uma das coisas sobre esta banda é que eu sinto que com o lançamento do 'Death Magnetic' [de 2008], pelo menos para mim, e também na época ter o Rick Rubin a bordo como nosso produtor e ter Rick fazendo com que Lars [Ulrich, bateria] e James [Hetfield, guitarra/vocal] se reunissem com o thrash, estilisticamente, e voltar ao passado e estar bem com a energia disso, e então pegar isto e ser criativo e então crescer juntos durante estes últimos anos desde que aquela música foi gravada de fato e levar isto, sabe, para nós, é animador. E eu acho que uma das coisas mais importantes é ter essa energia para criar e a inspiração em uma época, usualmente, na carreira de muitas bandas onde elas chegam ao ponto onde começam a se sentir cansadas da música ou as idéias criativas param de rolar, e não há falta de idéias no Metallica hoje. Na verdade, nosso problema... É um processo de eliminação - nós temos muitos riffs, e você precisa meio que fazer uma jam delas para ver o que sobrevive, e algumas das coisas que não sobrevivem poderiam ser o melhor riff no álbum de outra banda, entede o que eu quero dizer? Então eu acho que ter essa energia nova para criar e estar animado sobre isso é o que nos mantém... Pelo menos neste novo disco, manteve as coisas frescas, e também espero que tenha criado um corpo de música que seja relevante e que os fãs antigos e novos possam se identificar e se inspirar. E então espero que isso se transforme em nos querer ver ao vivo e experimentar a música nesse nível. Então eu acho que isso se resume a nós estarmos motivados para criar e ainda ter esse desejo. Muitas bandas vão a compositores externos para ajudá-las a criar ou escrever suas músicas, e isso não está acontecendo aqui. Mas isso leva tempo. Nós também tivemos muitos... Nós nos desviamos durante os anos. Eu sei que é frustrante para nossos fãs. Nós fizemos um filme chamado 'Through the Never' e fizemos um álbum com Lou Reed, que foi bem importante para nós. Nós gostamos de tentar coisas, e algumas vezes, nos olhos dos nossos fãs, é um sucesso e algumas vezes não, mas é isto que fazemos - nós arriscamos. E estou animado que criamos um corpo de música que estamos animados. E quase parece que é atual e faz sentido. Talvez será terapêutico para muita gente ao redor do mundo que está frustrado com o que está rolando, entende?"

Sobre passar vários anos para compor e gravar a música para o novo álbum do Metallica, "Hardwired... To Self-Destruct":

Trujillo: "Bem, sabe, quando você fica mais velho, na vida você tem mais responsabilidade, e muitas vezes isso tem a ver com a família, o que é algo bom. Filhos são ótimos. Todos nós temos nossos filhos e nossas esposas, e há responsabilidade em sua família, e você precisa balancear. Tem tudo a ver com balancear. É balancear o processo criativo e sua vida como pai ou o que for. E nós encontramos uma forma de fazer isso. E também fazer turnê, nós temos que balancear isso também; nós meio que encaixamos na agenda de nossos filhos e agenda escolar e coisas assim. Então estamos lá para nossos filhos. Ao mesmo tempo, com a música, nós queremos garantir que estamos realmente focados, e quando entramos em uma sala e trabalhamos, estamos realmente canalizando nossa energia naquilo que estamos criando. E muito do que fazemos atualmente é meio que orientado a jams, então precisa ter uma coleção... Digo, definitivamente há uma coleção de riffs que surgiram no decorrer dos anos, e todo mundo tem suas idéias, e então basicamente você as toca. Você vê o que sobrevive, o que funciona; você tenta coisas diferentes. Digo, com James, sempre terá uma tonelada de letras extras ou idéias de melodias que ele tentará antes de decidir o que sobrevive. Então é realmente como construir uma casa. E de certa forma, nós tentamos não nos preocupar muito com os prazos, e eu sei que isso deixa nossos empresários loucos. Eles só querem que a música seja escrita rápida, e não é assim que funciona aqui. Eu já estive em outras situações... Digo, eu tinha uma banda chamada Infectious Grooves e, basicamente, nós faríamos jams por cinco dias. Entraríamos em uma sala de ensaios, não mais do que quatro horas, e ao final de cinco dias, com nossos pequenos gravadores, diríamos, 'Ok, aqui está uma música. Aqui está outra'. Nós tínhamos todas as músicas na fita. Talvez nós formularíamos a idéia e da próxima vez que víssemos uns aos outros com nossas fitas seria no estúdio, e tinha a ver com capturar o momento, e isso foi o que funcionou naquela situação. E isso é algo, com o Metallica, que não podemos fazer - nós temos que estimular e tentar coisas e construir a casa, por assim dizer. Mas ao mesmo tempo, eu acho que é isso que torna as músicas especiais. E é só outra maneira de fazer as coisas."

Sobre seu relacionamento musical com o baterista do Metallica, Lars Ulrich:

Trujillo: "Bem, no decorrer dos anos, eu senti que nós crescemos; nós nos encaixamos melhor. Quando eu me juntei a banda, era diferente. Não estou dizendo que era ruim; era apenas diferente. Você estava aprendendo como tocar um com o outro e achar aquele groove. E uma das coisas que eu senti, em mais de treze anos [estando na banda] agora, é, de novo, com os desafios que tivemos como uma banda, como um time, como uma família musical, nós encontramos um groove um no outro e aplicamos na música. Como no novo álbum... Eu senti que o novo álbum, embora seja bem agressivo e tem essa energia que é thrash e que é direta, ainda tem groove. Poderia ser rápido, o que for - há um lugar lá, e eu acho que isso é realmente importante para qualquer seção rítmica. É mais confortável agora. Nós sentimos, com o tempo e envelhecendo juntos, nós encontramos nosso nicho como uma seção rítmica, e isso é especial. Estou animado com o próximo disco por essa razão. Eu acho que o 'Death Magnetic' definitivamente nos colocou na direção certa e o 'Hardwired' meio que nos tornou melhor. E a continuação disso, seja lá quando for acontecer no futuro, é realmente animador para mim, pois eu sei que ainda há muito sobrando no tanque. Então estes são tempos animadores para o Robert Trujillo e o Metallica."

Fonte (em inglês): Blabbermouth.net

    Top

Trujillo: Faremos bastante turnê para disco novo

   20 de Setembro de 2016     tags: entrevista, trujillo, hardwired to self destruct      Comentários



O baixista do Metallica, Robert Trujillo, foi entrevistado na semana passada pela rádio WJRR de Orlando, Flórida. A conversa pode ser ouvida clicando aqui. Alguns trechos traduzidos podem ser conferidos a seguir.

Sobre o longo intervalo entre o último álbum do Metallica, "Death Magnetic" de 2008, e o vindouro "Hardwired... To Self-Destruct", a ser lançado em 18 de Novembro:

Trujillo: "Você meio que segue a correnteza e lida com isso. Este é oficialmente meu segundo disco com a banda, e eu não sei quanto tempo foi... Tipo, oito anos deste o último, ou algo assim. O processo criativo é interessante, pois nós fazemos muitas jams. Quando tocamos shows em turnê, nós temos o que chamamos de 'sala de jam', e temos, obviamente, equipamento de gravação móvel para que qualquer idéia que surja, ela esteja gravada e documentada. Pois James Hetfield [frontman do Metallica] literalmente plugará seu cabo de guitarra e virá com algum riff louco em um milésimo de segundo. E se não há nada para gravar essa idéia, ela vai embora, e vai para sempre. Digo, eu estarei sentado lá com ele, e se não tiver nenhum equipamento de gravação perto, e eu o ouço tocar algo, eu falarei, 'espera aí!'. Eu lembro quando eu me juntei a banda, isso aconteceria, e naquela época eram fitas. Eu pegaria meu gravador e diria, 'toca isso de novo' ou o que for. Então é assim. É um processo de eliminação, onde os riffs e idéias, eles acontecem espontaneamente. Algumas vezes isso não acontece. Algumas vezes, as pessoas trabalham nas coisas e as trazem para o ensaio ou o que for, e então você começa a compor. E nosso problema é que temos tantos riffs, e alguns deles são realmente ótimos, e eles não sobrevivem. E eles poderiam ser o melhor riff de outra banda. É um bom problema de se ter."

Sobre os planos de turnê do "Hardwired... To Self-Destruct":

Trujillo: "Nós definitivamente sairemos por aí e faremos bastante turnê. A coisa é que é um novo bebê. Com o lançamento de um álbum e escolher a setlist, e também estar muito animado com isso, isso toma tempo. E criar o show também - tudo, da produção visual ao design de som e a coisa toda. É realmente animador para todos nós, incluindo os empresários. Usualmente, com os Estados Unidos, nós queremos chegar e não ter experimentação; nós queremos que seja certo e sólido. Então faremos turnê nos EUA no próximo ano; é só que ainda estamos desenvolvendo a produção para levar por aí. Nós fizemos algumas coisas aqui e ali - nós tocamos em Minneapolis bem recentemente e tocamos em São Francisco mais ou menos recentemente. Então estamos alimentando a máquina aqui. Estamos chegando lá. As pessoas precisam ter um pouco mais de paciência com a gente. Eu sei que demorou um pouco para finalizar o álbum e mixar e masterizar, e o lançamento está aí, bem próximo. Mas ao mesmo tempo, nós temos que acertar o show. E tudo isso estará acontecendo."

Fonte (em inglês): Blabbermouth.net

    Top

Trujillo: Álbum novo soa destruidor

   28 de Agosto de 2016     tags: entrevista, trujillo, hardwired to self destruct      Comentários



O baixista do Metallica, Robert Trujillo, falou com a City Pages sobre o novo álbum de estúdio da banda, "Hardwired... To Self-Destruct", a sair em 18 de Novembro. Perguntado se o primeiro single do disco, "Hardwired", é um indicativo da direção do novo álbum, Trujillo disse: "Eu acho que sim. 'Hardwired' é a declaração perfeita para levar a este tipo de música."

"Eu acho que o álbum soa destruidor. Sonoramente, tem muito poder de fogo. Estou animado com as músicas, mas também animado com a qualidade de som do disco. Greg Fidelman fez um ótimo trabalho com a produção."

Ele continuou: "É música bem divertida, mas também desafiadora. Pode ser um pouco complexa, mas tem melodias fortes. Eu sinto que nós amadurecemos do jeito certo como banda. Nós tivemos muitos desafios criativos no decorrer do anos e com o passar dos anos, fomos adiante, sabe?"

Trujillo falou sobre a decisão do Metallica retornar as suas raízes musicais no "Death Magnetic" de 2008 e no "Hardwired... To Self-Destruct". Ele disse: "Com o [produtor] Rick Rubin, foi ótimo que ele pareceu que trouxe a consciência de que Lars [Ulrich] e James[Hetfield] deveriam se reconectar com as raízes thrash. Foi importante para Rick que o Metallica voltasse aquele estilo e energia. Você parte disso e faz algo novo com ele. Eu sinto que isso trouxe a banda de volta, no nível criativo, para um lugar bem especial. Agora você entra nesse novo tipo de música, nós amadurecemos de todos os shows que fizemos, mas também de aprender o Black Album do começo ao fim. 'Master of Puppets' fizemos a mesma coisa. Nós celebramos o aniversário de 20 anos, tocamos o álbum na íntegra. Fazer isso ao invés de deixar o passado para trás, mas abraçar o passado, indo fundo nele, é algo que nos ajudou a chegar onde estamos agora. 'Death Magnetic' foi uma plataforma de lançamento para o que está acontecendo."

Ele completou: "Estou animado com isso, mas também animado com o futuro. Nós temos muito mais riffs para compartilhar com o mundo. Espero que não demore oito anos. [Risos]"

Fonte (em inglês): Blabbermouth.net

    Top

Trujillo: Gravar novo álbum é diversão

   25 de Junho de 2016     tags: entrevista, trujillo      Comentários



Em conversa com o So What!, revista do fã clube oficial do Metallica, Roberto Trujillo falou sobre as gravações do novo álbum da banda, sucessor do "Death Magnetic" de 2008: "Eu e James nos divertimos muito na semana passada gravando os backing vocals, nem parece que estamos trabalhando. Ao final da sessão, estávamos com um sorriso imenso na cara, coisa que jamais esquecerei pois nunca me diverti tanto. E o som do baixo está de arrebentar, eu diria que é o melhor som que já registrei nesta banda".

Fonte: Whiplash!

    Top

Trujillo toca com Rodrigo y Gabriela

   30 de Maio de 2016     tags: vídeos, trujillo, rodrigo y gabriela      Comentários

Nos vídeos abaixo, o baixista Robert Trujillo se junta à dupla mexicana Rodrigo Y Gabriela para releituras de covers do Metallica no BottleRock em Napa, na Califórnia, no dia 29 de maio, confira.




Fonte: Whiplash!

    Top

Trujillo e seu filho falam sobre vinil e música

   14 de Abril de 2016     tags: entrevista, trujillo, vídeos      Comentários

O baixista do Metallica, Robert Trujillo, e seu filho Tye falaram, em um novo vídeo disponibilizado pelo canal oficial do Metallica no YouTube, a respeito de música e vinil, e como o Dia da Loja de Discos é uma celebração disso. Confira abaixo.

    Top

Trujillo: Maior parte do disco novo já está gravado

   22 de Janeiro de 2016     tags: entrevista, trujillo      Comentários



O baixista do Metallica, Robert Trujillo, revelou que a maioria das partes instrumentais do antecipado novo álbum da banda já está gravada.

Conversando com Eddie Trunk, Rob informou que não pode dar muitas informações, dizendo:

"Nós estamos trabalhando duro, nós gravamos a maior parte dele, pelo menos instrumentalmente. Eu não posso dar muitas informações, pois os empresários vão começar a ficar em cima. [Risos]"

E acrescentou: "Mas está acontecendo. A banda está realmente focada no momento, e Hetfield e Lars estão realmente focados - é como se fosse um vício! E está acontecendo agora!"

Trujillo, no entanto, não quis informar uma data de lançamento: "Eu não posso dar uma data, mas o próximo ano está parecendo bem, bem, bem, bem bom [a entrevista aconteceu próximo de 1 de Dezembro de 2015, data de aniversário de Jaco Pastorius]. Será bem divertido, e estamos ansiosos por isso. Estamos compondo músicas que tocaremos ao vivo, e nos sentimos ótimos tocando. Isso é o que está acontecendo agora, e isso era o que estava acontecendo com o 'Death Magnetic'."

Fonte (em inglês): UltimateGuitar.com

    Top

Trujillo: "Esqueçam a grana, garotos"

   08 de Janeiro de 2016     tags: entrevista, trujillo      Comentários



O baixista do Metallica aconselha as novas bandas a se focar na diversão ao invés de ficar correndo atrás de fama e fortuna. Trujillo acha que a indústria musical mudou muito nos últimos anos e esperar grandes somas é a maneira errada de se construir uma carreira no rock, conforme relatou ao Huffington Post:

"O conselho mais importante que dou para os jovens é que eles devem se divertir. Antigamente as bandas assinavam contratos de milhões de dólares e este era o grande lance, mas não funciona mais assim, hoje em dia o lance é fazer música e curtir. Não entre nesta pra fazer dinheiro, se for assim é melhor nem entrar. Divirta-se, seja criativo e observe o passado".

Depois ele cita como exemplo seu filho Tye, de 11 anos de idade, que toca em sua própria banda, The Helmets. Diz o orgulhoso pai: "Meu filho é um baixista fantástico e um grande compositor. As linhas de baixo e os riffs que ele escreve, eu penso, 'cara, eu gostaria de ter feito isto'. Ele é influenciado por músicos como Jaco Pastorius, Miles Davis, Black Sabbath e Led Zeppelin, e também ouve bandas como Queens of the Stone Age e Tool. Ele é como uma esponja. Ama funk, adora James Brown, um garoto de 11 anos que absorve e abraça todo este tipo diferente de música, e isto tudo se reflete no que ele compõe para a sua banda."

Fonte: Whiplash!

    Top


<<< Anteriores Próximas >>>

Newsletter
Receba em seu e-mail as últimas notícias sobre Metallica:

Conecte-se

Facebook   Twitter   RSS   Fórum

© 1998-2025 Metallica Remains - Desde 13 de Janeiro de 1998 | Política de Privacidade