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Próximo álbum com lançamento virtual?

   26 de Novembro de 2008     tags: disco novo      Comentários

O baterista do Metallica, Lars Ulrich, disse a RollingStone.com que a banda está considerando a possibilidade de um lançamento virtual do próximo álbum. "Nós estamos livres de nosso contrato com a gravadora", disse ele. "Nós temos esse elemento de liberdade total em nosso próximo disco, então podemos fazer o que quisermos. Nós podemos fazer uma coisa na internet ou até colocar na gravadora de Andy Greene". Ele completou, "eu não esperaria outro álbum do Metallica. Eu ainda estou descomprimindo e sentindo toda a experiência de nosso último disco, mas se nós lançarmos um álbum a cada quatro ou cinco anos não é tão mal".

Fonte (em inglês): Blabbermouth.net

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Matéria da Rolling Stone sobre o novo álbum

   12 de Junho de 2008     tags: ulrich, disco novo      Comentários

"Rick Rubin disse que ele queria fazer o álbum definitivo do Metallica", disse o baterista Lars Ulrich, e todos os indicadores apontam que Rubin conseguiu atingir seu objetivo. o Metallica está se preparando para lançar o sucessor do St. Anger de 2003, e as músicas que David Fricke da Rolling Stone ouviu são old school e destruidoras.

Este foi o conselho que o produtor Rick Rubin deu ao Metallica há dois anos, quando a banda se juntou para compor o próximo álbum: "Eu disse, 'imaginem que vocês não são o Metallica'", relembra Rubin. "'Vocês não tem nenhum sucesso para tocar, e vocês precisam vir com material para tocar na guerra de bandas. Como vocês soam?'"

"Era a coisa óbvia - que não víamos", disse o cantor e guitarrista James Hetfield. Rubin, um amigo de longa data e fã que estava produzindo um álbum do Metallica pela primeira vez, "deu um foco, instantaneamente, com esta frase."

A matéria completa e traduzida da Rolling Stone pode ser conferida aqui no Metallica Remains, clicando aqui.

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Metallica comenta sobre a remoção dos reviews do novo álbum

   12 de Junho de 2008     tags: disco novo      Comentários

O site oficial do Metallica foi atualizado com a seguinte mensagem, a respeito dos reviews recentes do novo álbum que foram removidos.

Embora nós ocasionalmente gostamos de ler os vários comentários, boatos, especulações, reviews, fofocas e todas essas coisas boas que a internet traz, raramente nós sentido a vontade/necessidade de responder a "blogosfera"... Ei, todos podem ter seus próprios pensamentos e opiniões, certo? Entretanto, assim que ressurgimos na terça, depois de algumas semanas em turnê na Europa, nós fomos informados que alguém na Q Prime (que nos gerencia) fez o erro de pedir para que algumas publicações removessem os reviews de mixagens cruas do novo álbum que foram postados em seus sites. Nossa resposta foi "POR QUE?!!! Por que remover a maioria dos reviews positivos de nosso próximo disco... Isto não faz sentido para nós!" Então depois de algun rounds de espancamento de ouvido da gerência e sentenciar todos da Q Prime a fazerem 20 flexões cada, nós pensamos por que não arrumar o problema nós mesmo e postar os links aqui no nosso site. Kerrang, Metal Hammer (tradução), The Quietus (tradução).

Tá vendo, nós mantemos uma seção "na imprensa" aqui no Metallica.com por vários anos já, postando links para reviews de shows, álbuns e DVDs, e outras coisinhas que nós achamos enquanto surfamos por aí. Alguns bons, outros não tão bons, mas nós colocamos todos... Mais ou menos do mesmo jeito que nós fazemos com os fóruns deste site... Aceitando todas as críticas.

Então no espírito de manter essa seção atual, nós colocamos o máximo de reviews dos mixes crus do novo disco aqui para que você possa achar. Se nós tivermos esquecido de algum, nós informe... E nesse meio tempo, nós estamos sempre adicionando, então faça bom uso.

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Gerência do Metallica recusa comentar sobre reviews removidos

   09 de Junho de 2008     tags: disco novo      Comentários

Apenas um dia depois de vários sites do Reino Unido divulgarem reviews iniciais de seis músicas novas do Metallica que foram tocadas para eles em Londres na semana passada, as informações foram removidas, teoricamente a pedido da gerência da banda. Um dos sites, The Quietus, disse a Blinded By The Hype que o jornalista na sessão de audição não foi informado de que não poderia divulgar informações a respeito do que ouviu e também não assinou nenhum termo referente a isso. O site foi posteriormente contatado e pedido para ter o artigo removido, o que foi feito para proteger os interesses profissionais do escritor em questão.

O The Quietus foi reservado mas, em geral, positivo nos comentários sobre as novas músicas do Metallica, enquanto outro sites - como as revistas Kerrang!, Metal Hammer e Rock Sounds - foram mais animados.

O representante da gerência do Metallica não quis comentar a respeito.

O review do The Quietus pode ser lido aqui no Metallica Remains, clicando aqui. Já os reviews da Metal Hammer e da Rock Sound podem ser lidos aqui. Um review adicional, da Classic Rock, também pode ser lido aqui.

Fonte (em inglês): Blabbermouth.net

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Impressões do novo álbum pelo The Quietus

   06 de Junho de 2008     tags: disco novo      Comentários

Bob Mulhouse do The Quietus estava entre os jornalistas de música pesada do Reino Unido escolhidos para terem um preview de seis músicas do novo álbum do Metallica. A sessão de audição aconteceu na quarta-feira (4 de Junho) em Londres, com representantes da Rock Sound, Kerrang! e Metal Hammer também presentes. Mulhouse escreveu, "Foi com alguma tremedeira... Que eu fui a audição do novo álbum do Metallica no QG da Universal, a gravadora deles no Reino Unido. Permitiram que ouvíssemos seis das dez músicas que irão aparecer no álbum - o que, um representante da gerência da Q-Prime nos informou, é chamado coloquialmente pelo Metallica de 'nove épicos e uma música'. A sensação da ocasião foi reforçada pela presença quase inteira dos times editoriais das duas maiores revistas de metal do Reino Unido, olhando um para o outro."

"De cara, é um alívio ouvir que a péssima produção de 'St. Anger' foi deixada de lado. [Lars] Ulrich substituiu a lata daquele álbum por uma caixa de verdade de bateria, e o som soa novo, limpo e ressonante (mesmo que as músicas ainda estejam em estados iniciais de mixagem). A primeira música, como o resto dos 'épicos', tem entre seis e oito minutos de duração e começa com uma introdução de baixo do extraordinário Robert Trujillo. Movendo rapidamente de riff a riff, a música explode com energia e idéias: o vocalista e guitarrista base James Hetfield grita 'Luck runs out!' [tradução: 'Sorte acaba!'] repetidas vezes e joga alguns riffs loucos e semi-progressivos que poderiam ter sido tirados diretamente do último álbum realmente bom deles, o '...And Justice For All', de 1988. O guitarrista Kirk Hammett, que foi banido de solar no 'St. Angústia' sem nenhuma explicação adequada, está em chamas, mandando as peças melódicas e rápidas que o tornou famoso em uma grande seção de solo - até como se ele estivesse compensando o tempo perdido. Esta é a melhor música do Metallica em anos, talvez desde os anos 80."

"A próxima música tem o título provisório de 'Flamingo' e será o primeiro single. Agora, os singles principais do Metallica têm sido uma porcaria desde 1995, então foi um alívio ouvir que a 'Flamingo' (que provavelmente não terá este nome) é um take moderno de sua música excelente 'One', de 1988, toda balada no começo antes que entre a tempestade de metal rápido no final. Hetfield deixa uma introdução limpa palhetada que me lembrou Beach Boys (eu sei... Mas eu só ouvi uma vez, tudo bem?) antes que o corpo da música, que é basicamente como 'The Unforgiven' do álbum preto de 1991. Se você estiver familiarizado com a progressão de acordes por trás do solo de 'Am I Evil?', a anciã música do Diamond Head que o Metallica se apossou, você talvez possa imaginar o riff por baixo desta música - pulos simples e efetivos."

"No entanto, não podemos esquecer que este é o Metallica moderno - e as duas músicas seguintes são menos divertidas. A primeira, que pode chamar 'We Die Hard' julgando pela frequência com que Hetfield fala esta frase, começa chata mas acelera na metade e entra em um território ligeiramente progressivo, riffs que começam e param e tempo inteligente. A próxima música é bem '...And Justice For All', um trabalho longo e sem pressa que gira em torno da linha 'Bow down / Sell your soul to me / I will set you free' [tradução: 'Se curve / Venda sua alma para mim / Eu te libertarei'], ums linha de 1988 se eu a tivesse ouvido antes. Apesar do solo habilidoso de Hammett, não é ótima."

"Até o momento, nós tivemos duas músicas boas e duas músicas chatas - um número que não é ruim para o novo Metallica, acredite. No entanto, a faixa cinco é tediosa, uma combinação dos riffs sem objetivo do 'St. Anger' e os refrões sem sentido de 'Load', o álbum que quase acabou com o Metallica em 1996. 'Crying, weeping, shedding strife!' [tradução: 'Chorando, lacrimejando, liberando conflito!'] canta Hetfield daquele jeito manhoso de 'Enter Sandman', em cima de um interlúdio limpo nada ameaçador que iria (e com certeza irá) servir certinho para a VH1."

"Neste momento o cara da Q-Prime pergunta se queremos ouvir mais, e felizmente nós dizemos que sim - porque a última música (e, de fato, é 'A Música', a pequenina entre os nove épicos) é ótima, um pedaço genuíno de thrash metal que começa rápida e continua desse jeito. Como uma 'Battery' mais devagar e menos precisa (a faixa que abre o álbum de 1986, 'Master of Puppets'), a música entra e sai, sem dar boas vindas e provando que, de certa forma, o Metallica ainda tem o vigor necessário para impressionar seus antigos fãs. Ok, ela me lembra um pouco a 'Dyer's Eve', a última música do 'Justice', que tem meio que um sentimento de "eu acho que devemos fazer uma rápida para os fãs' nela - mas em 2008, Hetfield e Ulrich mandando alguma forma de thrash metal não é algo a ser reclamado."

"Nós saímos da sala de audição sem falar muito. Este álbum pode ser bom, ou pode ser medíocre - muito depende das outras quatro músicas para sabermos o resultado neste momento. Eu tento não pensar nisso, mas isto importa, droga. Realmente importa."

Fonte (em inglês): Blabbermouth.net

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Mais impressões do novo álbum

   05 de Junho de 2008     tags: disco novo      Comentários

A Classic Rock estava entre os jornalistas de rock selecionados para ter um gostinho do novo álbum do Metallica ontem. No momento sem título, o novo disco da banda foi apelidado pela gerência como "Nove épicos e uma música". Nós ouvimos seis delas - sem mixagem e todas sem nome (nós chutamos alguns dos título em nossa faixa a faixa, abaixo).

A Classic Rock foi uma das poucas revistas a dar ao último álbum da banda, St. Anger, um review ruim quando saiu, onde Philip Wilding deu um 2/5. "É um monte de coisas sem sentido, do começo ao fim basicamente", ele escreveu. "Esqueça nuâncias ou sobriedade - ou o Metallica, por assim dizer - isto é um dos últimos heavy metals pulverizados em uma risível papa que deve tanto a deviação do rock nos últimos três anos quanto ao crédito lendário que o Metallica construiu e cultivou desde os anos 80. Isto, você deve imaginar, deve ser o som de uma crise de meia idade..."

O documentário do ano seguinte, Some Kind of Monster, deixou os fãs ver exatamente isso - o derretimento criativo e pessoal que ocorreu durante o processo criativo.

Então o novo álbum é o som de heróis vencedores? Ou só o som de alguns multi-milionários com uma franquia a ser explorada? Ele tenta tanto agradar - ou é o som de uma banda que sabe que eles têm tudo a provar e que o ano é deles para ser conquistado?

Talvez seja o triunfo de vender vários milhões que fará com que eles toquem um pouco nas rádios sem recorrer a algum estilo a la Chili Peppers. Talvez seja a reconstrução de glórias passadas. Talvez seja tarde demais. Ou talvez seja alguns mestres do metal mostrando ao jovens aspirantes como fazer isso (com riffs e solos, e sabe, cantar - não rosnar).

As letras são o trabalho de um bobo de meia idade com um dicionário de rimas? Ou elas são o trabalho de titãs do thrash que acharam uma voz e criaram músicas intensas que se encaixam para estes tempos intensos?

O júri está solto até que possamos passar algum tempo com o álbum. Até lá, isto é o que ouvimos...

Para ler o review completo, com detalhes de cada música, clique aqui.

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Impressões do novo álbum

   04 de Junho de 2008     tags: disco novo      Comentários

As revistas Rock Sound e Metal Hammer, ambas do Reino Unido, postaram suas impressões a respeito do novo álbum do Metallica, após uma sessão de audição que aconteceu hoje (4 de Junho) em Londres.

De acordo com a Rock Sound: Na primeira impressão e apenas após uma ouvida, a Rock Sound pode confirmar que as músicas que nós ouvidos soam bem parecidas com a vibração clássica do Metallica, relembrando os dias de "Master of Puppets", "...And Justice For All" (mas com baixo) e o álbum homônimo - sem soar datado ou cansado.

Nas seis faixas que a Rock Sound ouviu nesta tarde, apenas uma tinha uma título provisório - "Flamingo". Com uma introdução lenta, a música tinha uma reminiscência de "Battery" na vibração, com dois solos de guitarra e uma tendência melodiosa e de groove.

O primeiro single é um rock épico poderoso, na veia de "The Unforgiven", "Nothing Else Matters" e "Sanitarium", com um interlúdio mais rápido e pesado, e alguns toque de Thin Lizzy nos riffs de guitarra.

Outra música conta com as letras, "Into abyss, you don't exist, you can't resist the Judas kiss" [tradução: "No abismo, você não existe, você não pode resistir ao beijo de Judas"]; outra conta com uma bateria e baixo quase no estilo de Rage Against The Machine e letras sobre suicídio e cianeto; já a última música que ouvimos, entitulada "The Song", tem menos de cinco minutos e é um ataque galopante de thrash metal com uma lembrança de Testament nela!

Nós suspeitamos que os outros títulos de músicas possam incluir "Die Hard", "Show Your Scars" e "My Apocalypse" - mas não nos responsabilizamos se nenhum desses títulos ou letras estiverem certos!

Felizmente, há muito dos solos tradicionais de Kirk Hammett e um som decente de bateria. A voz de Hetfield está em boa forma também. Todas as músicas têm diferentes partes nelas, dando a impressão de que o quarteto está revisitando a vibração épica do período clássico da banda.


De acordo com a Metal Hammer: Como as músicas soam? Faixa um, que é somente conhecida pelo título provisório de "Flamingo", abre com uma bateria trovejante enquanto a guitarra principal a encontra mais pra frente, intercalando um movimento de começa-pára até que se juntam em um estilo thrash clássico, riffs pesados no estilo "Fight Fire With Fire" e batidas perfurantes. Demora pelo menos dois minutos até que os vocais de James Hetfield entrem, e embora eles soam furiosos, esta não é a melhor forma dele, mais aberto em tom, e embora ainda tenha um vocal memorável para o refrão, tem tanta coisa rolando na música, e tantas idéias jogadas que é difícil na primeira ouvida escolher o riff que você lembrará. Mas com riffs galopantes e o retorno de quebradas de guitarra surgindo dos grooves, você pode ouvir o verdadeira espírito do Metallica, mesmo que seja refletido em um espelho em mosaico.

A faixa dois é, no fundo, uma balada que relembra "Fight Fire With Fire" e "Nothing Else Matters", com uma introdução harmoniosa, vocais viajantes e algumas pontes levemente progressivas que se transformam em riffs mais galopantes e solos de guitarras. De novo, a música tem várias seções diferentes, mas ainda soa massiva.

A faixa três entra com um riff que começa e pára, com toques orientais, enquanto outra linha de guitarra é tocada e as linhas de voz de Hetfield mantém o poder de algo como um profeta monolítico observando os eventos enquanto os riffs entram, soando como um exército marchando, atirando metodicamente em qualquer um que estiver no caminho.

A faixa quatro relembra "Master of Puppets" com mais do que um toque de Slayer. Depois de uma introdução de bateria no estilo de uma artilharia, ela logo entra no modo thrash, marchante. A voz de Hetfield tem digressões melódicas, enquanto ele urra "Bow down, surrender unto me" [tradução: "Se curva, se renda a mim"]. O groove dessa música te carrega enquanto ela te leva a atmosferas a la Led Zeppelin. Ainda não é exatamente o tipo de monstro irresistível que eles já criaram antes, mas o Metallica ainda pode provar que eles podem soar firmes e épicos ao mesmo tempo, e quando a faixa cai no interlúdio na metade, você pode imaginar corais vindos da platéia ao vivo.

A faixa cinco tem outra abertura forte, com um groove diferente, não muito diferente de Rage Against The Machine, mostrando riffs afiados que surgem por cima da percursão irregular que cai num caminho mais melódico e que dá lugar mais uma vez ao festival emocionante de riffs.

A faixa seis é a "música", consideravelmente mais curta que as outras, mas cheia de riffs clinicamente afiados, mais partes a la Slayer e grooves galopantes, tudo envolvido por um toque mais oriental.

As impressões iniciais são que este é um álbum que fará nosso sangue correr, mas saber se ele será ou não tudo que esperamos precisará mais algumas ouvidas para responder. De qualquer forma, estamos muito aliviados e muitos emocionados, e mal podemos esperar para ouvir o resto.


Fonte (em inglês): Blabbermouth.net

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Greg Fidelman mixará novo álbum

   16 de Maio de 2008     tags: disco novo      Comentários

O Metallica escolheu Greg Fidelman - um engenheiro/produtor que trabalhou com o atual produtor do Metallica, Rick Rubin, nos álbuns do Red Hot Chili Peppers, System of a Down, Slipknot e Audioslave, entre outros - para mixar seu próximo álbum, a sair em Setembro.

Durante uma entrevista no dia 14 de Maio para a The Pulse of Radio, Ulrich disse que o gropo espera terminar o trabalho no álbum em tempo para a semana do feriado do Memorial Day. "Está bem perto," disse ele. "Nós temos quatro dias em estúdio semana que vem para ajeitar. Se houver um imprevisto de último minuto, sabe, 'isto precisa disto...' ou - mas está praticamente terminado. Sim, está praticamente terminado. E então eles começam a mixar na semana seguinte."

Fonte (em ingl6es): Blabbermouth.net

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Hetfield sobre disco novo: "Envolver o passado no agora"

   15 de Maio de 2008     tags: hetfield, entrevista, disco novo      Comentários

A RollingStone.com realizou uma entrevista com o frontman do Metallica, James Hetfield, nesta quarta (14 de Maio), algumas horas antes do show da banda no Wiltern Theater em Los Angeles. Alguns trechos da conversa podem ser conferidos abaixo.

RollingStone.com: O novo álbum do Metallica já tem um nome?

Hetfield: Tem um nome e nós ainda estamos brincando com ele para ver se gostamos. Mas eu acho que o álbum está feito. Ainda precisa ser mixado. Todo o vocal, toda a gravação está praticamente feita. E nós estamos satisfeitos com ele.

RollingStone.com: O que os levou ao Rick Rubin?

Hetfield: Era hora de ter um par novo de ouvidos. Bob Rock fez coisas excelentes conosco. Ficou meio confortável. Talvez a chama não estivesse mais tanto lá, do nosso ponto de vista. Bob é uma ótima pessoa, um ótimo amigo. Eu me sinto extremamente seguro e confortável com ele, e talvez isso não era o que precisávamos sentir nisto. Precisávamos discutir um pouco. Precisávamos ser agitados um pouco. Isso que foi a missão.

RollingStone.com: Você concordou sempre com o que Rubin tinha a falar?

Hetfield: Com certeza não. Mas eu estava disposto a olhar e tentar. Se ele sugeria isso, tinha uma razão por trás. E a maioria das vezes era melhor, algumas vezes não. Nós queremos ser abertos, mas há momentos que sabemos que estamos certos e é simples assim. Eu não estava de cabeça fechada como no passado, mas havia alguma negociação rolando.

RollingStone.com: Qual era a idéia por trás deste álbum?

Hetfield: A direção é envolver nosso passado no agora. Nós sabemos o que sabemos. É difícil apagar isso, Mas cortar isso e voltar ao por que estamos fazendo isto? Por que nós escrevemos músicas desse jeito? O modelo foi o "Master of Puppets" e a força desse disco. Como podemos fazer isso agora?

RollingStone.com: Você ainda vê esse álbum como um auge da banda?

Hetfield: Oh, com certeza, sem dúvida nenhuma. Espero que este seja outro. Nós sentimos que este disco é muito bom, especialmente depois do "St. Anger". Ele era bem unidimensional e abusivo para o ouvinte. Era a raiva saindo. E se você não estivesse sentindo isso, não soava muito bem. Mas este é bem mais temperamental, com muitas coisas que eu acho que o tornam um disco diverso e interessante.

A entrevista completa, em inglês, pode ser lida clicando aqui.

Fonte (em inglês): Blabbermouth.net

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Informações sobre o novo álbum

   15 de Maio de 2008     tags: ulrich, disco novo      Comentários

William Goodman da Spin.com entrevistou o baterista do Metallica, Lars Ulrich, hoje de manhã (15 de Maio) sobre o novo disco da banda. Seguem alguns comentários de Ulrich sobre o álbum:

- O álbum deverá ser lançado em Setembro.
- O quarteto terminará a produção do disco na próxima semana, "na quarta ou na quinta", segundo Lars.
- A banda chegou ao estúdio com 26 músicas, e então chegaram a 14 com Rick Rubin. Foram gravadas 11 músicas e apenas 10 irão para a tracklist final, devido a limitações físicas da mídia.
- As músicas do álbum, "longas e insanas", não serão editadas e têm entre sete e 9 minutos de duração, relembrando algumas das gravações do início.
- Sonoramente, as músicas estão em todos os lugares, com muitas variações.
- Esta semana o quarteto tem trabalhado com seu designer gráfico na arte do álbum.
- Na gravação, o Metallica buscou um ambiente um pouco mais são, ao contrário dos álbuns que eles produziream no início dos anos 90. "E fomos capazes de manter isso," disse Ulrich.

Fonte (em inglês): Blabbermouth.net

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