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Leia discurso de Ulrich para entrada do Deep Purple no Hall of Fame

   09 de Abril de 2016     tags: ulrich, deep purple, rrhof      Comentários



Algumas horas atrás, no Barclays Center no Brooklyn, Nova Iorque, aconteceu a 31a. cerimônia do Rock and Roll Hall of Fame, com a entrada de Deep Purple, Cheap Trick, NWA, Chicago e Steve Miller, e que será transmitida na HBO americana em 30 de Abril.

Lars Ulrich teve a honra de introduzir o Deep Purple no Hall. Não é segredo que o Deep Purple inspirou, influenciou e emocionou Lars desde que ele tinha nove anos de idade, e tem sido fundamental na formação dele como músico. O site oficial do Metallica disponibilizou o discurso completo que Lars fez durante o evento, e você pode conferir a tradução na íntegra abaixo.

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Boa noite. Eu sou o Lars e estou realmente honrado em estar aqui.

Esta noite é o ápice de duas jornadas musicais. Uma é a minha. A outra é da banda que mudou minha vida... E o rock and roll.

Quando tinha nove anos, meu pai me levou para ver o Deep Purple em Copenhagen, Dinamarca, em uma noite de sábado escura e fria, em Fevereiro de 1973. Tudo era épico: o som, o espetáculo, as músicas, os músicos, todos fazendo coisas com seus instrumentos que eu nunca tinha visto antes e não sabia nem que era possível. O Deep Purple era uma bela contradição, como se você tivesse apenas encontrado 5 músicos no auge, fazendo uma jam de um clássico após o outro com uma intensidade crua - como se eles estivessem em uma garagem tocando para ninguém além deles mesmos, mas ao mesmo tempo encarando profundamente as entranhas da arena.

Deixe-me desmembrar isto para vocês...

Vocalista Ian Gillan, no centro do palco, um imã para os olhos, personificando todas as características legais de um frontman épico, gritando com seus pulmões e atingindo notas tão altas que eu tenho certeza que ele estava quebrando vidros por toda cidade.

Atrás dele, na bateria, o pequeno Ian Paice, um coquetel rock 'n roll de cabelo, suor, cuspe e precisão, de alguma forma conseguindo limpar o vapor de seus óculos enquanto empurrava este trem de carga para frente... E fazendo isto com um salto de 20 cm!

Do lado direito do palco, o suntuoso Jon Lord... Eu nunca tinha visto ninguém ficar tão sensual com seu orgão - mas, ei, eu tinha apenas nove anos! Ele fazia coisas com seu Hammond C3 que ninguém nunca tinha feito antes, atirando os resultados através de uma parede de amplificadores Marshall e caixas Leslie, tornando o som unicamente pesado de forma jamais vista. Deixe-me enfatizar isto: Jon Lord foi o primeiro a verdadeiramente amplificar e distorcer o orgão Hammond. Infelizmente, o perdemos em 2012.

O baixista Roger Glover, chapéu de cowboy, camisa paisley, um nível acima de suavidade, aquele que mantém no chão, animado e eu diria, sexy. Sua presença sem ego no palco apoiou o fogo cruzado de energia de seus companheiros de banda, disfarçando uma vitalidade firme tanto como compositor como co-produtor de seus maiores discos.

E então havia... Ritchie Blackmore. O que ele fazia com a guitarra não parecia possível. Ele tocava normal, ele tocava de lado, de ponta cabeça, e em suma, seus dedos, mãos e braços em um balé constante de movimentos e movimentos imprevisíveis. O som, os gritos, o slides... Moendo contra os amplificadores, tocando com a bunda, suas botas, jogando para o alto, a todo momento projetando uma mistura peculiar de apresentador, controle e distância. Era como se Blackmore estivesse se exibindo, mas mais para ele mesmo, pairando sobre o limite do narcisismo elétrico. Ao mesmo tempo, ele era mais do que legal. Era impossível tirar o olho.

Estes caras podiam tocar. Eles podiam improvisar. Eles estavam em uma constante e curiosa competição matadora uns com os outros, para levar a música a algum lugar novo, algum lugar desconhecido, e nunca, nunca, ao mesmo lugar duas vezes.

12 horas depois, na loja de discos do bairro, eu pedi qualquer coisa e tudo do Deep Purple, e me entregaram o álbum Fireball. Minha vida tinha oficialmente mudado - para sempre.

Quase sem exceção, toda banda de rock pesado dos últimos 40 anos, incluindo a minha, tem sua linhagem retrocedendo diretamente ao Black Sabbath, Led Zeppelin e Deep Purple. Até onde sei, estas três bandas deveriam sempre ser consideradas iguais pelas suas composições, discos e realizações. Onde eu cresci, e no resto do mundo fora da América do Norte, todas eram iguais em estatura e influência... Então em meu coração, eu sei que falo por muitos dos meus colegas músicos e milhões de fãs do Purple quando confesso que fico um pouco perplexo que eles estejam entrando tão tarde no Rock & Roll Hall of Fame - décadas depois do poderoso Sabbath e do brilhante Zeppelin. Isto, é claro, sem desrespeito a estas grandes bandas ou ao Rock Hall... Eu só preciso deixar claro que o Deep Purple é muito reverenciado no resto do mundo.

O Deep Purple se tornou grande a moda antiga: eles trabalharam. DURO. Turnê constante; fazendo um álbum a cada ano, às vezes dois; nunca ligando para "imagem" ou aclamação da crítica. E na era de ouro do deboche do rock & roll, eles eram conhecidos primariamente por suas músicas... No sentido de sexo e drogas, eles eram, diziam, cavalheiros. Na verdade, se você tiver que cavar, a principal sujeira do Purple era a rotatividade de pessoal: 10 membros diferentes nos primeiros sete anos, 14 no total.

Deixem-me, claro, dar um alô a cada um que teve um papel nesta história, incluindo os outros três introduzidos esta noite. Eu vi dois deles em suas estreias ao vivo quando o Deep Purple voltou a Copenhagen em Dezembro de 1973. O vocalista David Coverdale, que me surpreendeu com seu pedestal de microfone peculiar. O baixista Glenn Hughes, terno branco de cetim e cabelo legal de roqueiro para combinar com seus vocais influenciados por R&B. E não por último, mas na verdade em primeiro, o vocalista original Rod Evans, que foi a voz da formação do Purple no final dos anos 60, e no primeiro single, "Hush".

Então dos oito introduzidos esta noite, ao 14 membros que tocaram nesta banda, é óbvio que ótima música muitas vezes vem da tensão... E que grande música que é!

Os álbuns, apenas para nomear alguns: The Book of Taliesvn, In Rock, Fireball, Machine Head, Burn, Stormbringer.

E as músicas fenomenais, apenas para nomear algumas: "Wring That Neck," "Black Night," "Speed King," "Child in Time," "Strange Kind Of Woman," "Highway Star," "The Woman From Tokyo," "Mistreated."

Sabe, uma loucura é a diferença entre as versões de estúdio e as versões ao vivo. Pegue a Space Truckin'. No Machine Head, ela tem um pouco mais de 4 minutos. No lendário álbum Made In Japan, ela tem quase VINTE minutos de duração!!! Os solos, as jams, a força impulsiva em cada apresentação do Deep Purple, são as razões da Wikipedia listar 42 álbuns ao vivo oficiais. Porque eles eram bons assim, diferentes assim, e inspirados dessa forma em cada noite. E ainda são.

MAS ESPERE! Há mais uma música, certo? Todo mundo sabe do Frank Zappa e um cassino queimando em um lago suíço, e fogos no céu ou algo assim, aquela que conta com talvez o riff de guitarra mais clássico de todos os tempos, o primeiro que qualquer um aprende na guitarra, o riff que foi banido de ser tocado em lojas de música para preservar a sanidade da equipe. É um riff que até eu, o guitarrista mais iletrado no planeta Terra, consegue tocar.

Você sabe o título: "Smoke on the Water". É o hit assinatura e o maior single. E tão grande que o Deep Purple pode ter sido confundido como uma banda de um hit só. Mas se isso é tudo que você sabe, até hoje, pense nisso como uma grande e pesada porta para entrar em um legado sem fim - que permanece tão vital quanto sempre em sua última encarnação, fazendo turnês ao redor do mundo, impressionando e ainda mudando vidas.

Há uma foto no criado mundo do lado da minha cama, dada a mim há muito tempo pelo meu amigo Frank. É uma foto do Deep Purple - com minha foto editada no Ian Paice... Desculpa, Ian! Isto é o quanto o Deep Purple ainda significa para mim, para os fãs aqui nesta noite, e para milhões de seguidores ao redor do mundo, que vem o Deep Purple como:

Épico
Imprevisível
Energético
Legal
Intenso
Brilhante
Impulsivo
Espontâneo
De cair o queixo
De outro mundo
Implacável
Pioneiro
E por fim, ETERNO

Ritchie Blackmore, David Coverdale, Rod Evans, Ian Gillan, Roger Glover, Glenn Hughes, Jon Lord, Ian Paice.

Eles deveriam estar aqui há muito tempo. Eles estão aqui agora, onde eles pertencem.

Eu sempre quis dizer isso: Senhoras e senhores, deem boas vindas ao palco... e ao Rock and Roll Hall of Fame:

DEEP PURPLE!

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Ulrich: Ansioso para introduzir Deep Purple no Hall of Fame

   08 de Abril de 2016     tags: ulrich, entrevista, deep purple      Comentários



O baterista do Metallica, Lars Ulrich, finalmente terá a chance na noite desta sexta-feira, 8 de Abril, de introduzir o Deep Purple no Rock and Roll Hall of Fame. O Purple esteve na votação três vezes e Ulrich tem lutado por sua inclusão por anos, e disse ao The Pulse of Radio que está ansioso para as festividades da noite. "Deep Purple, como já falei no passado, já deveria estar lá", disse ele. "Eles são elegíveis há 20, 22 anos, eu acho. Então estou animado. Estou feliz de ter tido um pequeno papel nisso, e eu estou, como um humilde fanático eu acho, apenas ansioso para estar no... Eu posso até sentar na mesma mesa desses caras, então vai ser uma noite divertida."

O Metallica entrou no Hall of Fame em 2009, e introduziu anteriormente o Black Sabbath em 2006. O evento desta noite acontece no Barclays Center no Brooklyn, Nova Iorque, onde o Purple entrará no Hall junto do Chicago, Cheap Trick, Steve Miller e N.W.A. Destaques do evento serão transmitidos na HBO posteriormente.

A formação atual do Deep Purple - que inclui Ian Gillan, Ian Paice e Roger Glover - tocará, mas não contará com a participação do lendário guitarrista Ritchie Blackmore, que optou por não comparecer.

Fonte (em inglês): Blabbermouth.net

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Ulrich: "Deep Purple era uma força incrível ao vivo"

   03 de Abril de 2016     tags: entrevista, ulrich, deep purple      Comentários

O baterista do Metallica falou com a Radio.com sobre seu amor pelo Deep Purple, a banda que ele introduzirá na cerimônia do Rock and Roll Hall of Fame 2016 em 8 de Abril no Barclays Center de Brooklyn, New York.


Ulrich disse: "Quando eu cresci em Copenhagen, Dinamarca, nos anos 70, Deep Purple era a maior banda de rock. Eram três grandes bandas na época: Led Zeppelin, Black Sabbath e Deep Purple. E Deep Purple, na Escandinávia e Alemanha, era a maior; as pessoas os conheciam mais. Led Zeppelin tinha uma tendêndia, ou era provavelmente mais apreciado nos Estados Unidos. E Black Sabbath, obviamente, era super pesado, mas eu não os conheci até uns anos depois."

Ele continuou: "Deep Purple era uma força incrível ao vivo. Eles eram conhecidos pelo seu instrumental... Digo, eles eram bem, bem eficientes tecnicamente, e cada noite quando eles tocavam um show, seria diferente da noite anterior e da noite seguinte. Eles tinham estas músicas de três ou quatro ou cinco minutos em seus discos que virariam músicas ao vivo de dez, quinze, vinte minutos. Você nunca sabia o que iria acontecer. Ritchie Blackmore, o guitarrista solo e este tipo de personagem lendário, impulsivo, imprevisível, sempre levaria esta banda a direções diferentes e havia muita provocação entre os músicos. Digo, havia noite em que eles quase pareciam jazz. Era uma coisa totalmente diferente."

Ulrich completou: "Zeppelin era um pouco mais baseado em blues. Sabbath era também... Eles tinham um tipo de coisa mais pesado, blues. Deep Purple simplesmente veio de outro lugar, e havia uma eficiência técnica que não havia paralelo na época. E então, obviamente, uma sequência de singles - de 'Smoke on the Water' a 'Strange Kind of Woman' a 'Woman From Tokyo' a 'Space Truckin'' e então 'Highway Star' e todo o resto que eram grandes, grandes sucessos... E seu legado musical, o que eles criaram, entre os membros do Deep Purple ao Rainbow ao Whitesnake e todas essas bandas... A banda solo de Ian Gillan... Digo, seu legado continuou meio que a crescer e crescer durante os últimos trinta anos. E eles ainda estão tocando... Formação diferente e tudo mais. Mas a árvore da família Deep Purple está crescendo mais e mais no mundo."

Fonte (em inglês): Blabbermouth.net

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Ulrich ainda espera que Deep Purple entre no Hall da Fama

   09 de Abril de 2014     tags: deep purple, ulrich, entrevista      Comentários



O baterista do Metallica, Lars Ulrich, disse a RollingStone.com que ele ainda espera que a lendária banda Deep Purple - que é elegível a entrar no Rock and Roll Hall of Fame há duas décadas - seja eventualmente reconhecida pelo Hall. "Eu não vou entrar em políticas e todas essas coisas, mas eu tenho duas palavras para falar: 'Deep Purple'", disse ele. "Isso é tudo que eu tenho a dizer: Deep Purple. Sério, pessoal, 'Deep Purple', duas simples palavras na língua inglesa. Mas definitivamente, Nirvana não precisa nem pensar para o primeiro ano e eu fico feliz que o Kiss está recebendo o reconhecimento que merecem por tudo que foram pioneiros, e então eu tenho duas palavras, 'Deep Purple'. Eu já disse isso?"

Fonte (em inglês): Blabbermouth.net

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Metallica discute influência de Deep Purple

   17 de Março de 2014     tags: vídeos, deep purple      Comentários

Um vídeo de 10 minutos onde os membros do Metallica James Hetfield, Kirk Hammett, Lars Ulrich e Robert Trujillo falam sobre a contribuição do Deep Purple, em particular os clássicos álbuns "Machine Head" e "Made In Japan", e como o Deep Purple influenciou um das maiores bandas de metal de todos os tempos, o Metallica, pode ser visto abaixo.


Fonte (em inglês): Blabbermouth.net

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Ulrich está trabalhando para colocar o Deep Purple no Hall of Fame

   29 de Junho de 2013     tags: deep purple, ulrich      Comentários

Segundo o The Pulse of Radio, o baterista do Metallica, Lars Ulrich, disse ao escritor Peter Makowski que ele está trabalhando para conseguir que sua banda favorita de todos os tempos, o Deep Purple, entre no Rock and Roll Hall of Fame. Perguntado sobre o porquê dos criadores de "Smoke On The Water" não estarem lá, Ulrich disse, "o que você precisa entender é que muitas das pessoas que fazem o processo de seleção são críticos, e o Deep Purple, como você sabe, nunca foi uma banda de críticos - especialmente nos EUA, pois sua influência foi provavelmente sentida mais na Europa."

Mas Ulrich completou, "é apenas questão de tempo. Melhor que seja o quanto antes. Nós já perdemos um membro. O fato de que o Led Zeppelin e o Black Sabbath estão lá e o Purple não, é um dos crimes de toda essa instituição. Nós o colocaremos lá o mais breve possível. Estou trabalhando nisso."

Fonte (em inglês): Blabbermouth.net

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Ouça Metallica tocando When a Blind Man Cries

   13 de Agosto de 2012     tags: deep purple, áudio      Comentários

Ouça abaixo a cover de "When a Blind Man Cries" gravada pelo Metallica para o álbum "Re-Machined: A Tribute To Deep Purple's Machine Head", um tributo em homenagem ao clássico disco "Machine Head" do Deep Purple.


Mais informações sobre o disco podem ser conferidas clicando aqui.

Já a letra da música junto de sua tradução pode ser vista neste link.

Agradecimentos: Lady Justice

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Trailer de Re-Machined: A Tribute to Machine Head

   11 de Agosto de 2012     tags: vídeos, deep purple      Comentários

Um trailer de três minutos do "Re-Machined: A Tribute to Machine Head" - uma compilação em CD com reinterpretações de músicas do clássico disco "Machine Head" do Deep Purple, com participações de Metallica, Iron Maiden, Chickenfoot e Black Label Society, dentre outros - foi disponibilizado e pode ser conferido abaixo.


A tracklist completa do tributo pode ser conferida a seguir:

01. Smoke On The Water - Carlos Santana
02. Highway Star - Chickenfoot
03. Maybe I'm A Leo - Glenn Hughes, Chad Smith, Luis Maldonado
04. Pictures Of Home - Black Label Society
05. Never Before - Kings of Chaos (Joe Elliott, Steve Stevens, Duff McKagan, Matt Sorum, Arlan Schierbaum)
06. Smoke On The Water - The Flaming Lips
07. Lazy - Jimmy Barnes, Joe Bonamassa
08. Space Truckin' - Iron Maiden
09. When A Blind Man Cries – Metallica
10. Highway Star - Glen Hughes, Steve Vai, Chad Smith, Lachlan Doley

Fonte (em inglês): Blabbermouth.net

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Metallica em tributo ao Deep Purple

   23 de Julho de 2012     tags: deep purple      Comentários



Metallica, Iron Maiden, Chickefoot e Black Label Society estão entre os artistas que reinterpretaram músicas do clássico álbum "Machine Head" do Deep Purple, para o tributo "Re-Machined: A Tribute To Machine Head", uma compilação que estará disponível na revista Classic Rock. A sair em 4 de Setembro, o pacote inclui uma revista de 124 páginas, com o apoio da banda, com entrevistas exclusivas com Joe Bonamassa e Steve Vai e membros do Metallica, Iron Maiden e Chickenfoot, dentre outros, falando sobre a gravação destas clássicas músicas, além de entrevistas inéditas com o Deep Purple - um das últimas entrevistas com o finado Jon Lord - sobre o processo de criação de seu disco mais famoso, e fotos exclusivas e nunca publicadas anteriormente dos arquivos do Purple.

Ao saber da morte de Jon Lord, Glenn Hughes se juntou a alguns amigos para gravar "Highway Star" na semana passada, como um tributo a seu querido amigo. A performance é uma das melhores performances que Glenn Hughes já se propôs a gravar.

A tracklist completa do tributo pode ser conferida abaixo:

01. Smoke On The Water - Carlos Santana
02. Highway Star - Chickenfoot
03. Maybe I'm A Leo - Glenn Hughes, Chad Smith, Luis Maldonado
04. Pictures Of Home - Black Label Society
05. Never Before - Kings of Chaos (Joe Elliott, Steve Stevens, Duff McKagan, Matt Sorum, Arlan Schierbaum)
06. Smoke On The Water - The Flaming Lips
07. Lazy - Jimmy Barnes, Joe Bonamassa
08. Space Truckin' - Iron Maiden
09. When A Blind Man Cries – Metallica
10. Highway Star - Glen Hughes, Steve Vai, Chad Smith, Lachlan Doley

Agradecimentos: Lady Justice
Fonte (em inglês): Blabbermouth.net

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Ulrich assina introdução de livro de Hughes

   01 de Dezembro de 2009     tags: glenn hughes, deep purple, ulrich      Comentários

O lendário vocalista e baixista Glenn Hughes (ex-Deep Purple, Black Sabbath) lançará sua autobiografia em 2010. O livro, co-escrito por Joel McIver e que conta com uma introdução feita por Lars Ulrich do Metallica, aparecerá em uma primeira edição de luxo completa com fotos raras e um EP em vinil de 10" exclusivo. A editora, Foruli Publications, é uma especialista reconhecida globalmente por livros de alta qualidade e colecionáveis. Pré-vendas estarão disponíveis na próxima primavera [americana, outono brasileiro]. Mais detalhes serão divulgados no inicio de 2010.

Hugh diz, "minha autobiografia será um evento literal. Eu tenho trabalhado neste livro por três anos e você nunca leu nada parecido. É uma verdadeira história da voz do rock, da minha infância, passando pela minha carreira no Trapeze e Deep Purple, até meu vício e recuperação. Eu estou no topo do mundo agora como artista solo e depois de tantos anos sóbrio, eu mal posso acreditar que sobrevivi. Eu gastei um milhão de dólares com cocaína e, quando você ler este livro, não acreditará também."

O livro ainda sem título conta com contribuições dos amigos de Hughes no Deep Purple, David Coverdale, seu colaborador de longa data Tony Iommi do Black Sabbath, e muitos outros, incluindo Angie Bowie, John Varvatos e membros do The KLF.

Fonte (em inglês): Blabbermouth.net

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