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Hetfield: "Não estaríamos por aí se não fosse pelo Motörhead"

   08 de Novembro de 2016     tags: entrevista, hetfield, motörhead, hardwired to self destruct      Comentários



Em 31 de Outubro, Gary Moore da rádio 95.5 KLOS entrevistou o frontman do Metallica, James Hetfield. O áudio pode ser ouvido clicando aqui, e alguns trechos da conversa podem ser lidos a seguir.

Sobre a vindoura turnê de divulgação do disco "Hardwired... To Self-Destruct":

James: "A turnê 'Worldwired' está acontecendo agora, e estamos reservando os próximos dois anos e onde iremos e como iremos lá e como será. Então estamos bem animados com isso. Ainda estamos tentando descobrir o que faz mais sentido para gente, como podemos tirar o melhor proveito do nosso tempo, tocando nos melhores lugares com o tempo que temos e que queremos usar na estrada. Mudou um pouco para a gente. Sabe, estamos mais velhos e você ainda quer fazer o que faz, e isso toma um pouco mais de tempo para fazer. Então não estamos por aí nos matando em uma turnê de três anos, com cinco shows por semana. Estamos vendo como precisa ser agora, eu acho, por conta da idade [risos], para que meu corpo possa sobreviver."

Sobre bandas que ainda não entraram no Rock and Roll Hall of Fame:

James: "Há tantas ótimas bandas que ainda não foram reconhecidas, e se elas forem ou não, não depende de mim. Mas é só um cumprimento, um aceno. E o que realmente significa estar lá? Eu não sei. Mas para algumas dessas bandas, pode significar muito. Mas, com certeza, e infelizmente, com o falecimento de Lemmy, é realmente, realmente importante para mim, ver o Motörhead reconhecido nisso, pois não há ninguém mais rock and roll neste planeta do que o Lemmy e o Motörhead."

Sobre o tributo do Metallica ao Motörhead no "Hardwired... To Self-Destruct":

James: "É uma música chamada 'Murder One', que era o nome do amplificador do Lemmy, seu amplificador favorito no palco. E eu amava ser morto toda noite por aquela coisa, cara. Ele era um ícone e tanto, uma grande inspiração para nós como banda. Certamente não estaríamos por aí se não fosse pelo Motörhead. E, sabe, ver seu ídolo, aquele imortal, ser na verdade mortal, nos atingiu em cheio. Então eu senti, liricamente, que faria sentido reconhecê-lo e o quanto ele significou em nossas vidas."

Fonte (em inglês): Blabbermouth.net


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