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Machine Head comenta sobre Death Magnetic

   11 de Novembro de 2008     tags: machine head, death magnetic      Comentários

Mia Timpano entrevistou recentemente o guitarrista do Machine Head, Phil Demmel. A conversa de 18 minutos, que foi ao ar pela estação de rádio 3RRR 102.7 FM de Melbourne, Austrália, pode ser ouvida clicando aqui. Dentre os assuntos abordados, Demmel comentou sobre o novo álbum do Metallica, "Death Magnetic", cuja tradução pode ser conferida abaixo.

"Eu acho que é o melhor disco deles desde o álbum preto. Eu gosto de metade dele, que eu realmente gosto. Eu acho que tem ótimas idéias. Eu amo que eles estejam tocando rápido de novo. Eu acho que as músicas são um pouco longas, mas eu acho que é um passo na direção certa para a banda. Porque foi... 'St. Anger', eu ouvi algumas faixas, e foi como 'Porra...' Eu não o comprei. Eu não compro um álbum do Metallica desde o disco preto. Eu acho que é algo que eles deveriam estar fazendo. Apenas eles recuperando o fogo. Nós fizemos quatro shows com eles no ano passado, e vê-los se divertindo tocando - eles estão tocando 'Damage Inc.' e 'No Remorse' e todas essas ótimas faixas - eu acho que eles estão de volta para se divertirem apenas e serem uma banda de novo. Eu acho que eles estão no caminho certo."

Fonte (em inglês): Blabbermouth.net

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Dream Theater, Opeth e Machine Head comentam sobre quando começaram a curtir o Metallica

   18 de Setembro de 2008     tags: dream theater, opeth, machine head      Comentários

O Artistdirect.com falou com alguns fãs famosos do Metallica sobre como eles começaram a gostar da banda. Confira abaixo alguns dos depoimentos.

Mikael Akerfeldt, do Opeth:
"Eu me liguei neles pela primeira vez quando o álbum Master of Puppets saiu, por volta de 1986 eu acho. Eu tinha ouvido algumas músicas dos discos anteriores, mas na época, eu achei que era rápido demais ou algo assim pra mim. O álbum Puppets, no entanto, tinha algumas coisas mais lentas nele que me atraiu. Ele mostrou que eles tinham algum interesse em música em geral, ao invés de apenas ser pesado, eu acho. Eu me tornei um fã bem rápido, e logo eu estava louvando eles. Na época que o ...And Justice For All saiu, eu já era um super-fã do Metallica. Aquele disco me fez reanalisar minhas idéias sobre o que era heavy metal, e através deles, eu comecei a desenvolver meu próprio estilo."

Phil Demmel, do Machine Head:
"Eu estava no sétimo período das aulas de guitarra no colégio quando alguém me trouxe o vinil do Kill 'Em All e eu comecei a viajar. Havia um grupo de oito de nós que chegaram e ficaram com um olhar confuso, como se não pudessemos acreditar no que ouvíamos. Músicas rápidas, solos rápidos, vocais berrados mas que davam pra entender - era perfeito. Eu ainda sou aquela criança de 16 anos quando eu os ouço."

Mike Portnoy, do Dream Theater:
"Eu lembro da primeira vez que eu ouvi o Metallica. Eu os encontrei bem jovem. Era por volta de 1983, logo depois do lançamento do álbum de estréia deles, Kill Em All. Um amigo meu era colega de um DJ de rádio, e ele recebeu uma versão promocional do álbum. Ele achou que soava como barulho, mas eu ouvi e fui detonado pela intensidade crua dele. Eu troquei com ele por minha cópia do Back in Black do AC/DC e nunca me arrependi. Era a coisa mais pesada que eu já tinha ouvido, e eu procurava por um som como aquele há anos.

Eu imediatamente comecei a tocar uma cover de 'Seek & Destroy' na banda em que eu estava na época, e eu até lembro que o Ride the Lightning foi lançado no mesmo dia que eu passei no exame de motorista e consegui minha carteira de habilitação. Eu dirigi pela primeira vez para ir a uma loja de discos para comprar o álbum naquela tarde. Eu também lembro de os ter visto ao vivo pela primeira vez no L'Amour no Brooklyn quando eles estavam abrindo para o W.A.S.P. e também sabia que eles iam inevitavelmente estourar a cena e mudar a música para sempre.

Master of Puppets foi lançado quando eu, John Petrucci e John Myung estávamos no Berklee College Of Music. Eu lembro totalmente de pegar o álbum no dia que saiu. Nós três sentamos perto do meu rádio como algum tipo de ritual religioso. Eu coloquei a agulha no disco e ficamos de queixo caído com o que ouvimos. 50 minutos depois, nós nos recompomos e percebemos que havíamos ouvido uma obra de arte do metal.

Eu também lembro de nós três juntos em Setembro de 86 quando ouvimos que Cliff Burton tinha morrido. Nós sentamos em meu quarto com uma caixa de cerveja ouvindo 'Orion' e praticamente choramos.

16 anos depois, em 2002, o Dream Theater fez um tributo ao grande Metallica ao tocar o álbum Master of Puppets ao vivo e na íntegra em três shows diferentes, em Barcelona, Chicago e Nova Iorque - uma idéia que o Lars Ulrich me disse diretamente que inspirou o Metallica a fazer o mesmo cinco anos depois!

As pessoas sempre souberam que o DT teve as influências de bandas como Rush, Yes, Pink Floyd, etc... Mas sempre foi importante para nós incorporar elementos de bandas de metal que crescemos ouvindo. Aqueles primeiros álbuns do Metallica foram uma grande parte de nossa juventude.

Eu continuo a admirar e respeitar o Metallica não só pelo que eles fizeram no passado, mas também por aquilo que eu sei que eles ainda são capazes de fazer no futuro... Eu estou tão animado quanto todos para ouvir o Death Magnetic."

Shavo Odadjian, System of a Down
"A primeira vez que eu ouvi Metallica, eu estava na terceira série, desculpe-me Lars [risos]. Eu ouvi o Kill ‘Em All. Um amigo meu vivia num apartamento em Hollywood onde eu costumava ir para andar de skate. Alguns garotos mais velhos iam lá também. Um deles, certa vez, colocou o Kill ’Em All pra tocar. Nessa época eu estava escutando Quiet Riot e Kiss. Ratt estava obtendo sucesso. Motley Crüe também. Eu ouvi o Kill ‘Em All e pensei, "Caralho, por que esse tipo de som não está fazendo sucesso?" [Risos]. Só bandas como Venom e Celtic Frost – e coisas como estas. De qualquer forma, ainda não estava rolando da maneira que o Metallica faria depois [sucesso].

Eu não me importo das pessoas dizerem - 'Após o Black Album, após o St. Anger, após o que quer que seja'. É tudo besteira! É tudo Metallica de qualquer forma. O Metallica podia cagar em uma porra de um disco e lançá-lo. Eu não daria à mínima por tudo que o Metallica já fez à música. Agora, eles [Metallica] estão se divertindo. Deixe os filhos da puta terem diversão. Deixe-os fazer o que quer que eles queiram fazer. Um artista verdadeiro não se preocupa com o que seus fãs vão pensar porque ele faz música para todos que quiserem ouvir – e não para alguém em particular. Não tenta se adequar porque seus velhos fãs pensam que ele mudou. Quem se importa? Um artista muda. Se o Metallica lançasse Ride The Lightning sete vezes, o Metallica não seria Metallica. Se o Metallica lançasse Kill ‘Em All, Master ou ...And Justice todo ano, o Metallica não seria Metallica. Em vez disso, fazem o que querem, e são verdadeiros."

Outros depoimentos podem ser lidos, em inglês, clicando aqui.

Agradecimentos: biramg
Fonte (em inglês): Brave Words & Bloody Knuckles

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Hetfield diz que "The Blackening" do Machine Head é inacreditável

   08 de Setembro de 2008     tags: hetfield, entrevista, machine head      Comentários

A revista Revolver realizou uma entrevista recente com o vocalista e guitarrista do Metallica, James Hetfield, sobre o que mantém a banda e o atual cenário do metal. Confira alguns trechos da conversa abaixo.

Revolver: Eu sei que declaração de missão por trás deste novo álbum foi meio que tentar voltar a fome existente nos álbuns como o "Master of Puppets". Mas obviamente, isso foi meio impossível, então qual é a fome atualmente? O que, se algo, faz o Metallica sentir como se precisasse provar algo agora?

Hetfield: O que nós precisamos provar? Nós precisamos provar que isso vive em nós. Não é tanto nossa carreira; é nossa vida. Além de ser pai e ter uma adorável família, eu não sei o que mais eu faria. Se eu não estivesse fazendo isso, eu estaria tentando fazer isso, simples assim. Do que nós temos fome? Sempre há algo: a fome de escrever um álbum melhor, a fome de escrever uma música melhor, criar a letra absoluta, conseguir o melhor som de guitarra. Digo, eu nunca estou satisfeito. Eu volto e ouço alguns destes discos e digo, "Cara, não, não". Sim, as músicas são boas, mas os sons... Sempre, sempre buscando por algo melhor. Um pouco desse perfeccionismo está na gente. Então eu acho que a outra coisa é sobrevivência. Uma banda como a gente estar junto, sabe, 26, 27 anos. Não é sempre que acontece. Não há muitas bandas que podem dizer isso. Nós temos muita sorte de termos mantido isso por todo esse tempo, e ainda amar isso e fazer isso e ser basicamente os mesmos caras na banda, e ainda sentarmos aqui em um ônibus fazendo isso de novo. [Risos] É um ônibus melhor do que de 1983. Nós temos portas que apertamos um botão e elas fecham; você tem DirecTV; você tem seu som de alta definição; você tem microondas. Sabe, tem um chuveiro no ônibus! [Risos] Não to falando que não há bandas que tem isso também, mas é bem legal.

Revolver: Até onde vocês acompanham a atual cena de metal? E até onde você acompanha, por que faz isso? Você é fã de coisas novas? Você acha que é parte do seu trabalho se manter ligado no que está rolando?

Hetfield: Isso é bem interessante. É muito interessante porque eu acho que Lars e Kirk tem bastante conhecimento de revistas. Talvez Kirk porque, sabe, ele é obsessivo-compulsivo. Ele sempre tem que ter uma revista com ele o tempo todo, sabe: Rolling Stone, ou Revolver, ou seja o que for, se manter informado sobre toda essa coisa. E é estranho porque é meio que, sim, este é meu show, esta é minha vida. Mas eu não leio realmente quem está saindo com quem, quem lançou o que, ou, ei, ele está tocando com aquilo. Eu meio que ouço dos outros caras. Eu não sei. Há provavelmente a parte de mim que realmente detesta fofoca, e quando as notícias e fofocas se fundem, isso me incomoda. Então, eu não me mantenho realmente informado sobre todas essas coisas. Por exemplo, se eu fosse um mecânico, eu leria revistas de carros o tempo todo? Eu não sei. Eu não sou um mecânico mas eu gosto de revistas de carros. Tem um cara que trabalha em uma loja, tenho certeza que ele está lendo revistas de metal. Mas eu sei do que eu gosto. Eu ouço bandas. Eu procuro coisas, ouço um nome de uma banda, ok, vou conferir. Tem coisas que eu realmente gosto. E há coisas que você redescobre, como a que eu vou falar agora: A Bay Area era excelente em 1984, 1985. Aquela era era como, "caramba, cara". A década do "Ride the Lightning", ela tava rolando. Obviamente antes disso havia o Exodus e toda essas coisas, mas, cara, era gigante na Bay Area. Nós temos tanto orgulho de ter sido parte daquilo e meio que sinto uma nostalgia disso. Mas esta banda, Machine head, dois dos caras que tavam no Vio-lence [o frontman Robb Flynn e o guitarrista Phil Demmel], nós tivemos uns shows juntos na Europa. E cara, eu não conseguia parar de ouvir. Era incrível."

Revolver: Sim, eles detonam.

Hetfield: Eles são tão pesados e super-amigáveis. Eles tem isso e amam isso. O último álbum, "The Blackening", inacreditável. Som e poder inacreditáveis. Soam como uma banda em chamas. Eles realmente me ligaram de novo. E então esta banda, Mnemic, que, sabe, eu gosto. Nós fizemos alguns outros shows com eles. Tem muita coisa intensa de verdade por aí que eu gosto. Algumas vezes os vocais me desanimam, sabe.

Revolver: Sim, a mim também.

Hetfield: Vai de urros para [faz voz aguda] la, la, la. E então de repente, uau, o que aconteceu? O refrão pop entra. É como, espera aí, vocês ainda estão um pouco ligados demais em nu-metal. É algo tão previsível. Enjoa muito rápido. Mas cara, tem uns músicos loucos por aí. Este, que eu chamo de "guitarristas de quarto", sabe, obviamente o Dragonforce, coisas como isso mas não só eles. Tem tanto, e não só guitarristas, os bateristas também tão me assustando com seus pés, suas mãos, eles são os Yngwie das baterias. Quase ao ponto de ser bom demais. São inacreditavelmente precisos. É como, "oh não, é o rock progressivo de novo". Mas é inacreditável ouvir alguns desses caras tocarem juntos.

O resto da conversa por ser lida, em inglês, clicando aqui.

Fonte (em inglês): Blabbermouth.net

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Machine Head comenta sobre turnê com o Metallica

   15 de Junho de 2008     tags: machine head      Comentários

O vocalista do Machine Head, Rob Flynn, postou a seguinte mensagem em que comenta sobre o Metallica:

Ahhhh! Que turbilhão!

Primeiro, o vídeo da Halo foi lançado oficialmente e está tendo grande sucesso. É o 3º vídeo do Blackening – o primeiro 3º vídeo que a gente faz de qualquer álbum – quisemos manter a mesma qualidade dos outros dois e estamos super orgulhosos do que foi feito.

Estes últimos shows com o Metallica foram nada menos que destruidores. E não apenas os shows em si, mas também ver como tudo é organizado, como eles tratam as pessoas, bandas e fãs, definitivamente restaurou a minha crença que a humanidade pode fazer as coisas de uma maneira diferente no negócio da música, mas com grande sucesso também. Nós NUNCA nos sentimos tão bem recebidos numa tour.

Todos os shows foram ótimos... Na Polônia, a galera demorou um pouco a aquecer mas depois foi uma loucura até final. Espanha foi ina-cre-di-tá-vel!!! Eu não sei se foi por ser o primeiro show da era-Blackening lá mas... WOW?!! Praga teve fãs de MH insanos, mas na maior parte, eles estavam esperando o Metallica. Por outro lado Portugal... Nós temos uma longa relação com Portugal.. e o Rock In Rio não desapontou, eles foram completamente L-O-U-C-O-S!!! Esses portugueses estavam insanos e nós amámos cada minuto. Jesus?! Fantástico público. Cantaram bastante... Tivemos um set maior no RIR do que nos outros shows, e então o Metallica deixou a gente fazer um jam no Rehearsal Room deles (eles têm um set extra de equipamento no vestiário que eles usam para tocar antes de entrar no palco) portanto podemos tocar algumas músicas extra. Eu liguei a minha guitarra ao equipamento do James, o Phil ligou ao do Kirk, o Dave tocou no kit do Lars e o Adam tocou no equipamento do Trujillo, e depois dos nossos momentos de fan-boy, tocando várias músicas do Metallica, nós tocámos “Hallowed Be Thy Name” do Iron Maiden. E isso mostra a classe que os caras do Metallica têm. Lars disse “hey, se vocês precisam de trabalhar em algumas músicas, toquem com as nossas merdas”. Quem é que diz essa merda?! Nós não podíamos estar mais impressionados com o Metallica depois disso. Há bons vídeos disso no Metontour.com

Eu sou o primeiro a admitir que eu sou um fan-boy total em relação ao Metallica, todos nós somos. Mas eu tenho escutado desde há uns tempos que eles se tornaram uns otários, ficaram com o ego cheio, típico de rock star, etc, portanto eu estava um pouco curioso para ver como isso iria ser. Eu realmente não estava preparado para a realidade. Os caras do Metallica são super normais e bacanas. Tendo crescido na Bay Area, falei por vezes com o Hetfield aqui e ali. Encontrei com ele em alguns jogos dos Raiders e nós sempre dissemos “oi”, apesar do fato de que ele tem normalmente uma fila de 150 pessoas esperando para falar com ele durante o tempo em que ele esteve no bar do estádio. Eu sempre o admirei por fazer isso e ficava ainda mais admirado com a paciência que ele tinha para falar com centenas de pessoas, literalmente, até que a fila acabasse. Eu estava um pouco apreensivo em relação a esta tour e ao fato de estar perto dele. Eu acho que tenho medo de conhecer pessoas pelas quais eu tenho um enorme respeito porque elas podem acabar por ser uma merda, e na maioria dos casos, eu não tenciono conhecer a maioria dos frontmen/vocalistas, porque normalmente há aquela merda do “o meu caralho é maior que o teu”. É engraçado... alguns frontmen eu saio e penso “wow, esse cara é um otário!”, outros eu penso “foda-se, esse tipo é o mais inteligente, bacana e mais carismático que eu já conheci”, mas quando eu fui falar com o Hetfield no outro dia, ele me fez sentir que “EU” era o cara mais inteligente, bacana e carismático que ELE já tinha conhecido. Eu estava, “caralho, como ele fez isso?!?!?”. Ele me elogiou pela minha guitarra base!!?? Eu tenho de admitir, o meu cérebro simplesmente ficou destruído e eu saí dali como um idiota, falando “Uh... durr, dur, durr, DURRRR!!” Sério, o cara DETONA!!!

O Lars e eu, nós nos tornámos amigos rapidamente através de mensagens. Toda vez que eu recebia um “Você está acordado???!!! Vamos sair e curtir!!!” às 3.30 da manhã, quando estava me preparando para dormir... Eu ria... E quando ele diz curtir, Jesus Cristo, ele CURTE!!! Esse filho da puta consegue BEBER!!! FODA-SE!!! Ele e a merda do fígado escandinavo!! A primeira noite na Polônia, eu me encontrei com ele e com o Rob. Ele bebeu 3 copos de vinho e 10 ou 11 Brown Eyes, e ele ainda estava normal às 7.30 da manhã!!! Foi uma maneira do caralho de começar a tour!!!

E tal como algumas pessoas, eu estava pronto para odiar o Lars, eu até admiti isso a ele nessa noite. Eu não tenho uma boa razão para isso, eu acredito que deve ser pelas queixas do Hetfield, as entrevistas do Lars.. Ele.. Eu não sei... Eu acho que nunca olhei para ele como um tipo que eu iria gostar de conhecer. Mas tenho que dar algumas chances às pessoas, e a alguém que já foi retratado pela media como uma merda, eu percebi que é importante dar uma segunda e uma terceira chance. Eu nunca conheci o Lars até aos prémios Kerrang! em 2003, e nós falámos durante 5/10 minutos. Nada de especial, mas foi bacana, uma conversa profunda tendo em conta que era uma cerimonia de prêmios. A primeira vez que estivemos realmente juntos foi depois de Wembley em 2007 e depois disso nos encontrámos num show do Sword em San Francisco... e eu tenho a dizer.. Na minha opinião o cara está mudado para sempre. Ele é fantástico. Ele tem tido um enorme respeito, engraçado, se auto-critica, é sociável e é genuíno para todos nós. E o filho da puta consegue BEBER!! Já para não mencionar que ele me deixou vencer no blackjack 35 vezes seguidas, portanto ele é bacana, certo?!?!?

O Kirk não apareceu muito mas o cara está ON FIRE com os leads... Jesus, ele está matando com isso!

De qualquer forma... eu vou tirar o meu boné de fan-boy agora.

Uma coisa que eu vou dizer acerca de toda esta experiência que nos inspirou é como eles fazem um esforço para mudar os sets cada noite. Agora que nós vimos isso, estamos tentando fazer algo parecido para a próxima tour com o Mayhem e o Slipknot na Europa. Nós queremos que o set de Machine Head seja algo grandioso, algo que todo o fan de Mayhem tem que ver, e o mesmo com a tour com Slipknot. Talvez aceitar pedidos de fãs, ou qualquer coisa. Nós ainda estamos vendo o quê, mas algo vai acontecer.

De qualquer forma... as coisas estão a correr da melhor forma! Especialmente porque o álbum ganho cada vez mais fãs (16 meses depois do lançamento... Estranho?!) É definitivamente espetacular ganhar tantos novos fãs e expôr a banda a pessoas que nunca nos ouviram. Nós estamos nos preparando para ser headliners no palco Jagermeister no Festival Mayhem esse verão, completamente sold-out o ano passado com Slipknot. Vai ser uma segunda parte do caralho.

Portantooo, a lista dos nossos planos envolve tour, tour, tour e mais tour, portanto vem connosco e deixa que os Brown Eyes fluam como o sangue de Abraão!!... ou algo como isso e nós nos vemos na tour!


Agradecimentos: DavidPT

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Machine Head abrindo para o Metallica

   20 de Fevereiro de 2008     tags: machine head      Comentários

O site oficial do Metallica foi atualiza com a seguinte mensagem:

Desta vez em inglês... Nós estamos entusiasmados que nossos amigos do Machine Head disseram "sim" para mais diversão e jogos, dando continuidade aos bons tempos que tivemos em Wembley no verão passado. Eles tocarão conosco em Chorzow, Polônia e Praga, República Tcheca, dois shows da primeira parte de nossas férias de verão européias. As outras datas em Maio e Junho são de festivais com várias outras bandas legais.

Como sempre, mais está por vir...

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Machine Head: cover do Metallica em tributo

   01 de Fevereiro de 2006     tags: machine head, tributo      Comentários

A revista Kerrang! está preparando um tributo aos vinte anos do "Master Of Puppets", considerado um dos álbuns de Metal mais influentes de todos os tempos, e dentre as bandas que prestarão homenagem ao Metallica está o Machine Head, que registrará uma releitura de "Battery".

É a segunda vez que a banda grava esta releitura, pois em 2003 foi realizada uma votação junto aos membros do fórum do site oficial, onde três canções foram escolhidas para serem regravadas: "Battery" do Metallica, "Jizzlobber" do Faith No More e "Toxic Waltz" do Exodus; entretanto, até o momento nenhuma foi editada oficialmente.

fonte: Whiplash!

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