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 O blog A+E Interactive postou o seguinte review do novo álbum do Metallica, Death Magnetic:
 Eu posso dizer que este álbum detona. E aqueles que odiaram o "St. Anger" ficarão felizes de saber que, como dito pelo Rubin, as baterias do Lars Ulrich soam como baterias, não como latas de lixo, e que os solos de guitarra estão de volta. Muitas das músicas são épicas, com múltiplas seções e mudanças de ritmo.
 
 A primeira música, "That Was Just Your Life", começa com o som de um coração batendo seguido de uma passagem instrumental que gradualmente constrói de forma ameaçadora por dois minutos antes que James Hetfield comece a cantar.
 
 A faixa 2, "The End of the Line", é ainda mais épica. Quando você pensa que a música se acalmou, Hetfield começa a cantar "the slave becomes the master" ("o escravo se torna o mestre"), e então a coisa toda pega fogo de novo para uma grande conclusão. Esta foi uma das minhas favoritas.
 
 A próxima é a "Broken, Beat and Scarred", na qual Hetfield canta estranhamente "What don’t kill you made you more strong" ("O que não te mata te torna mais forte"). Quem diz "more strong" [nota: "more strong" é errado em inglês, o certo seria "stronger"]? Não Kanye, pode ter certeza. Se você liga para o Metallica, você provavelmente já ouviu o novo single "The Day That Never Comes". Se não, você pode ouvir aqui. Começa com uma guitarra aguda, e a banda tira um pouco o pé do acelerador, em alguns versos, pelo menos. Parece ser sobre um prisioneiro, seja real ou metaforicamente. Uma boa música.
 
 "All Nightmare Long" e "Cyanide" retornam as coisas de novo, onde a segunda deve chocar as pessoas que enlouqueceram com a "Suicide Solution" do Ozzy. "The Unforgiven III" começa com um piano, cordas, e uma trompa. Hetfield canta calmamente nesta música também e, de acordo com as minhas anotações, soa como Billie Joe Armstrong por um segundo. "The Judas Kiss" é uma pauleira que aparentemente tem algo a ver com carros híbridos. "Sanctify your demons/Into a Prius" ("Santifique seus demônios/Em um Prius"), canta Hetfield. Pelo menos eu acho que é isso que ele diz; eles não me deram as letras. "Suicide & Redemption" é uma instrumental que dá ao novo homem do baixo Robert Trujillo uma chance de brilhar. Tem alguns momentos de grande beleza, mas pode ser meio longa. Não é ruim, no entanto. Na hora que a faixa que termina o álbum, "My Apocalypse" acabou, meu pescoço estava doendo de bater cabeça.
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