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Ulrich: "O melhor disco do Metallica ainda está por vir"

   30 de Dezembro de 2020     tags: ulrich, entrevista      Comentários



Na última edição da revista Classic Rock, o baterista do Metallica, Lars Ulrich, prometeu que o sucessor do "Hardwired... To Self-Destruct" de 2016 será o melhor álbum que a banda já fez.

"É a coisa mais pesada, mais legal", disse Ulrich. "Mas brincadeiras a parte, se não fosse porque a gente acha que nosso melhor disco ainda está por vir, então por que continuar?".

"No Metallica, nós amamos o processo criativo, e pra mim é difícil imaginar que vamos parar de fazer discos."

Mês passado, Ulrich disse em uma entrevista a Rolling Stone que o Metallica estava há quase um mês em sessões "sérias de composição" do próximo álbum de estúdio. Algumas semanas antes, Lars disse a Kara Swisher no CNBC Evolve Summit que os membros do Metallica tem trabalhado em músicas novas "nas últimas seis a oito semanas, virtualmente", mas admitiu que tem encontrado dificuldades técnicas que atrasam o processo.

"Estar em uma banda de rock e trabalhar virtualmente não é muito fácil", disse Lars. "Atrasos de áudio, todas essas coisas tornam isso bem difícil. A coisa principal que sentimos falta é conseguir ouvir uns aos outros. [Risos] Então se nós quatro estamos em uma sala juntos, podemos nos conectar uns com os outros e podemos ouvir uns aos outros. Se estou tocando aqui em São Francisco, e Kirk [Hammett] e James [Hetfield], nossos dois guitarristas, estão em O'ahu ou Colorado, tem atrasos significativos no áudio. É bem difícil tocarmos ao mesmo tempo. Se eu estou fazendo o que chamo de guiar, que significa que estou tocando uma batida e eles estão tocando comigo, eu não consigo ouvir o que eles estão tocando e vice-versa. Nós não conseguimos ouvir uns aos outros de maneira geral. Então temos algumas complicações significativas. Nosso time de gravação e de produção estão falando com empresas de software ao redor do mundo sobre como resolver isso. Ninguém ainda descobriu."

Fonte (em inglês): Blabbermouth.net

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Ulrich comenta sobre a morte de Neil Peart

   11 de Janeiro de 2020     tags: rush, ulrich      Comentários



O baterista do Metallica, Lars Ulrich, postou a seguinte mensagem em seu Instagram, sobre a morte de Neil Peart do Rush:

Obrigado, Neil.

Obrigado por me inspirar e por toda sua ajuda e conselhos durante os anos, especialmente no começo quando você tirou um tempo para falar com um jovem e verde baterista dinamarquês sobre gravações, equipamentos e as possibilidades que viriam...

Obrigado por tudo que você fez pelos bateristas do mundo todo com sua paixão, sua abordagem, seus princípios e seu compromisso inabalável pelo instrumento!

Descanse em paz.

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Ulrich presta homenagem a Timi Hansen

   05 de Novembro de 2019     tags: ulrich, mercyful fate      Comentários



O baterista do Metallica, Lars Ulrich, postou em seu Instagram sobre a morte de Timi Hansen, ex-baixista das lendárias bandas Mercyful Fate e King Diamond.

Confira alguns trechos da declaração de despedida ao falecido músico, que também era dinamarquês e faleceu na última segunda-feira, 04 de novembro, dias depois de completar 61 anos.

"Juntamente com seus colegas de banda, King, Hank, Michael & Kim, eles nos receberam na Dinamarca em 1984 de braços abertos, nos deixou usar o estúdio de ensaios deles, onde escrevemos músicas para o álbum "Ride the Lightning", nos emprestou seus equipamentos, mostrou para nós o melhor de Copenhague, nos tornamos parceiros no crime..."

"... Ao longo dos anos, desfrutamos inúmeras quantidades de momentos incríveis juntos, incluindo uma reunião quase completa em nossos shows de 30 anos no Fillmore em 2011. E, finalmente, novamente como a maioria dos você sabe, nós gravamos 12 minutos de seus melhores momentos musicais como a faixa "Mercyful Fate" no álbum "Garage Inc." em 98 e gostamos de tocar isso ocasionalmente ao longo dos anos com vários membros se juntando a nós em suas respectivas partes..."

Fonte: Whiplash!

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Ulrich toca The Wolf com Mumford & Sons no Texas

   15 de Outubro de 2019     tags: vídeos, ulrich, mumford & sons      Comentários

O baterista do Metallica, Lars Ulrich, se juntou ao Mumford & Sons no palco na noite de domingo, 13 de Outubro, no Austin City Limits Music Festival em Austin, Texas, para tocar bateria na música "The Wolf". Um vídeo amador da sua participação foi disponibilizado e pode ser conferido abaixo.


Fonte (em inglês): Blabbermouth.net

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Metallica faz cover de Judas Priest com Ulrich nos vocais

   21 de Janeiro de 2019     tags: vídeos, ulrich, judas priest      Comentários

Um vídeo do Metallica tocando uma versão de "Delivering The Goods" do Judas Priest, com o baterista Lars Ulrich nos vocais, foi disponibilizado e pode ser conferido abaixo. As imagens foram gravadas na sala de ensaios da banda, antes do show de 18 de Outubro de 2018 no PPG Paints Arena em Pittsburgh, Pennsylvania.


Fonte (em inglês): Blabbermouth.net

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Ulrich: 2018 foi o ano do Arctic Monkeys

   27 de Dezembro de 2018     tags: entrevista, ulrich, arctic monkeys      Comentários



Em uma nova entrevista para a revista Maxim, o baterista do Metallica Lars Ulrich foi perguntado se ele tem ouvido alguma música nova que realmente o inspira. Ele respondeu: "Quando estou malhando ou dirigindo do ponto A ao ponto B, eu ouço mais Arctic Monkeys do que qualquer outra coisa. O novo álbum deles que saiu em Maio é simplesmente um disco incrível. Ele faz você querer voltar e revisitar o catálogo todo deles, pois cada disco é tão diferente. Você volta e revisita as coisas dos discos anteriores e se apaixona por eles por motivos diferentes do que há cinco anos ou oito anos. Eu diria, quando penso em 2018, que o principal pilar musical definitivamente foi o Arctic Monkeys para mim. Mas ultimamente eu tenho passado muito do meu tempo livre vendo files."

Esta não é a primeira vez que Ulrich elogiou o Arctic Monkeys. Em 2012, quando a banda tocou no festival Orion Music + More em New Jersey, Lars disse que o lado mais pesado do Arctic Monkeys fazia com que eles fossem a banda de abertura perfeita para o primeiro festival do Metallica. "Para mim, ter o Arctic Monkeys é algo grande", disse ele. "Eu acho que eles são uma banda de heavy metal disfarçados de uma banda indie... Se você ouvir uma música como 'Perhaps Vampires Is a Bit Strong But..." há quase um elemento de Rush nele."

Três anos atrás, Ulrich nomeou a "R U Mine?" do Arctic Monkeys como sendo a música que ele não consegue tirar da cabeça. "Eu devo ter ouvido isto talvez nove milhões de vezes desde que saiu, pois meus filhos adoram", disse ele. "Meus filhos começaram a ouvir rock bem cedo. O mais velho começou primeiro, então os outros dois e eles discutem entre eles, tipo, 'Arrume sua própria banda!'. Eu fico, tipo, 'Ei, filhos da puta! Eu introduzi todas elas pra você, então parem com isso'."

Fonte (em inglês): Blabbermouth.net

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Ulrich relembra como conheceu Hetfield

   13 de Julho de 2018     tags: entrevista, ulrich, vídeos      Comentários

O baterista Lars Ulrich relembrou, em entrevista ao jornalista Jan Gradvall (transcrição via Blabbermouth), a ocasião em que conheceu o vocalista e guitarrista James Hetfield, com quem formou o Metallica no início da década de 1980.

Ulrich, que é dinamarquês, relembrou que sua família se mudou para Los Angeles e a ideia era que ele se tornasse jogador de tênis profissional. "Era para eu me tornar o 2° jogador da escola Corona Del Mar. Na Dinamarca, eu estava no top 10 do país e blá-blá-blá. [...] O problema é que quando tentei entrar para o time daquela escola, eu não fiquei entre os sete melhores. Eu não estava nem entre os sete melhores da rua onde eu morava. Então, em um dia, todo esse sonho do tênis acabou e a música estava esperando para tomar conta", afirmou.

Então, o baterista colocou um anúncio no jornal de classificados locais The Recycler, que era vendido em todas as lojas da franquia 7-Eleven. "Havia uma pequena seção de músicos e coloquei o anúncio: 'Baterista procurando por outros fãs de metal para começar uma banda. Influências: Diamond Head, Angel Witch, Tygers Of Pan Tang e Venom'. Aí alguns caras me ligaram falando: 'eu curto heavy metal, gosto de Styx, Kansas e Van Halen'. E eu perguntava quem era Diamond Head. Era o tipo de conversa que rolava. Tentei tocar com alguns desses caras e não deu certo", disse.

Depois de algum tempo, um cara chamado Hugh Tanner ligou e perguntou se poderia levar um amigo. "O cara era James Hetfield. Muito tímido, introvertido, mal olhava nos olhos, custava a conversar. Mas havia alguma conexão quando tocávamos. [...] Era junho de 1981, então passei o verão na Europa e passei algum tempo na Inglaterra com DIamond Head e Motörhead. Quando voltei à América, em outubro daquele ano, liguei para aquele James Hetfield, porque havia uma vibe, uma conexão. Perguntei se ele queria se juntar e ver se havia a chance de fazermos algo. E 37 anos depois, estou aqui", afirmou.

O baterista, em seguida, destacou a diferença cultural entre os dois. "Venho de uma cultura europeia, fui filho único, muito próximo aos meus pais, que eram meus melhores amigos. Ele era o exato oposto: o clássico rebelde americano, tipo: 'f*dam-se meus pais, a sociedade e Deus'. Acho que o pai dele abandonou a família. Não sei quando, mas sei que ele era bem desconectado de seu pai e foi criado pela mãe, que teve câncer quando ele tinha 14 ou 15 anos. E por causa da crença que tinham, não podiam procurar ajuda médica. Durante um ano e meio, ele viu a mãe morrer, então teve um impacto forte nele. Eu o conheci, acho, depois de um ano, talvez ele tivesse 17 ou 18 anos. Ele era muito tímido e estranho, mas nos conectamos e ouvíamos discos do Tygers Of Pan Tang, Girlschool, Saxon e Angel Witch, que ele amava. Ele ouvia mais bandas americanas, como Aerosmith e Ted Nugent, mas encontramos uma linguagem comum", disse.

Enquanto as bandas locais tocavam covers de Kiss e Judas Priest, Lars Ulrich queria fazer algo diferente com o Metallica. "Muitas das músicas que tocávamos eram covers de NWOBHM que estavam bem fora do radar, porque queríamos começar a tocar logo. Muitas bandas nos clubes tocavam músicas de Kiss e Judas Priest, então, pensamos em tocar covers, mas de músicas que as pessoas não conhecessem. Então, teríamos tempo de começar a fazer nossas músicas depois", afirmou.

Assista à entrevista, na íntegra, no player de vídeo a seguir (em inglês).


Fonte: Whiplash!

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Ulrich explica porque a banda mudou no "Black Album"

   13 de Julho de 2018     tags: entrevista, ulrich, black album      Comentários



Durante uma longa conversa com o jornalista Jan Gradvall, realizada antes do Metallica ser prestigiado com o Polar Music Prize no dia 14 de junho em Estocolmo, na Suécia, o baterista Lars Ulrich falou sobre diversos assuntos, incluindo a mudança de direcionamento musical pela qual a banda passou em 1991 quando lançou o "Black Album".

"O Metallica estava excursionando com o Aerosmith, bem no final do ciclo do 'Justice' no verão de 1990, daí James, eu e Cliff (Burnstein, empresário do Metallica) descemos até a parte de baixo da arquibancada do CNE Stadium em Toronto e dissemos pra Cliff que sentíamos que havíamos expandido o lado progressivo do Metallica... a última música do '... And Justice For All' era 'Dyers Eve', que consiste basicamente em cinco minutos da gente fazendo o que batizamos, a título de piada, de 'Metal Matemático'. A turnê ia rolando e o público ia aumentando cada vez mais e mais e descobrimos que algumas das músicas mais loucas, aquelas progressivas de dez minutos, estavam cada vez menos conectadas com a plateia. Sentimos que havíamos atingido, sob o ponto de vista criativo, o nosso limite... aonde ir depois de algo como 'Dyers Eve'? Era tipo, chegamos ao fim, não havia nada mais além daquilo. Então decidimos que tentaríamos... de forma criativa faríamos um retorno. E percebemos que a simplicidade e tentativa de fazer algo mais coeso... precisávamos fazer algo. E... fizemos. E então fizemos o 'Black Album' com o Bob Rock (produtor) e aquilo tudo aconteceu. Sentimos que estávamos seguindo uma jornada criativa - e sempre sentimos que vivemos esta jornada criativa que sempre precisa ser revigorada, reinventada. E eu acho que nós, como pessoas, temos medo de nos repetir ou de ficarmos estagnados. E talvez até ao ponto em que você pode argumentar que nós lutamos demais. Acho que fizemos alguns retornos em algum ponto onde quase passamos do ponto, apenas por não querermos ficar presos ao que as pessoas querem de nós, ao que a comunidade espera da gente. E somos tão independentes e autônmos, e ninguém vai nos segurar, e sempre mudaremos isto o tempo todo. Mas este álbum foi realmente um reflexo... eu acho que se você analisar nossos primeiros quatro trabalhos - 'Kill 'Em All', 'Ride The Lightning', 'Master Of Puppets', '…And Justice [For All]' - há um crescimento progressivo natural e evolução que chegou ao ponto final no '…And Justice For All'. E o único lugar que tínhamos pra ir, além de se repetir ou ficar estagnado, seria fazer algo completamente diferente, e foi o que fizemos nos anos que se seguiram".

Fonte: Whiplash!

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Vocalista do Smashing Pumpkins fala sobre a influência do Metallica

   27 de Maio de 2018     tags: smashing pumpkins, ulrich      Comentários

O vocalista/guitarrista do Smashing Pumpkins, Billy Corgan, foi recentemente entrevistado pelo programa de rádio It's Electric, de Lars Ulrich (baterista do Metallica), e dentre vários assuntos, falou também sobre o papel da própria banda do entrevistador na sua vida.


“Por anos eu carreguei aquela merda de como as pessoas de fora rotulavam os fãs do metal, mas vejo que elas estavam abaixo de nós... O sujeito entra numa política de classe esquisita, onde a maioria das pessoas que criticam gente como nós - por ser quem e o que somos, ou o que representamos - possuem um histórico de vida melhor do que o nosso. Nós não necessariamente fomos para uma boa escola, nós não ficávamos lendo um jornal 'legal'. Para mim, bandas como a sua, Metallica, me disseram que existe um outro mundo que está mais alinhado com a experiência que você está tendo do que a que você está ouvindo. Então, quando eu ouvi bandas como Mercyful Fate, Metallica ou Ted Nugent, eu pensei: 'Espere, há outro mundo além do mundo que você está me dizendo que eu deveria acreditar'. Até hoje, com todo o dinheiro que o metal move, é incrível como é desrespeitado".

"Você não pode transportar isso para o cérebro de um modinha. Para ele, se fosse para colocar num papel qual a banda ele gostaria de estar, não seria no Metallica ou no Smashing Pumpkins. Esses tipos de bandas crescem com conflitos de personalidade e nós não somos idiotas, entendemos quem você acha que deveríamos ser, e então, quando realmente somos quem somos, vemos essa ressonância com o público que nos diz 'não'... Mas estamos indo pelo caminho certo".

"Vou lhe dar um exemplo perfeito e tenho certeza que já falamos sobre isso antes... Eu vi vocês num show, não sei se foi na 1ª semana ou o mês que o álbum 'Ride The Lightning' foi lançado. Eu estava na plateia, não tão longe do palco, e a energia no Aragon Ballroom (Chicago) naquela noite era como nada que eu já tinha visto antes ou depois daquilo... Quando adolescente, aos 17 anos, e vocês tinham o quê, na casa dos 20? Vocês aparecem, James está vestindo a jaqueta jeans com cortes, você parecia a porra dos caras com quem eu topava na escola e sentia que essa banda entendia o mundo em que eu estava - o que não era em porra de lugar nenhum".

"Então, não foi apenas uma coisa legal com o Metallica, mas vocês eram a nova banda quente na cena e percebia que vocês entendiam, graças a Deus, alguém entende! Os gritos no show naquela noite, eu ainda posso ouvi-los na porra da minha cabeça, sabe? Em algum lugar no meio da porra do show - porque vocês estavam insanamente barulhentos, é claro - eu senti uma gota na minha orelha e realmente estendi a mão para ver se era sangue saindo da porra do meu ouvido... E quer saber de uma coisa, se fosse sangue, eu não teria saído!"

Fonte: Whiplash!

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Ulrich explica sua maneira única de tocar bateria

   20 de Fevereiro de 2018     tags: entrevista, ulrich, vídeos      Comentários

Em uma recente entrevista para a Polar Music Prize, Lars Ulrich do Metallica foi pedido para falar sobre "sua forma totalmente única de tocar bateria". Ele respondeu: "Para mim, sempre teve a ver com o som e a banda em primeiro lugar. E a bateria, ou as guitarras, ou o que mais estiver rolando, é só uma parte do panorama como um todo. Então o que você sempre precisa fazer é verificar seu ego na porta e fazer o que é melhor para a música, para o som em geral."

"O que sempre foi o mais interessante para mim na bateria é como você encaixa a bateria no que está mais está rolando?", continuou. "Como isso funciona com batidas especiais e coisas do tipo para deixar com mais ritmo ou mais dinâmico ou apenas acrescentar meio que um corpo a isso? Eu nunca me interessei muito em habilidade. 'Oh, uau! Este cara é tão bom!'. Sim, ele é tão bom, mas não significa que ele possa dar ritmo, ou não significa que ele consiga fazer funcionar em um grupo ou coletivo."

"Embora eu tenha crescido com pessoas como Ian Paice do Deep Purple, que obviamente tem muita habilidade, eu também amo pessoas como Phil Rudd [AC/DC] e Charlie Watts [The Rolling Stones], que tem uma certa habilidade, mas, eu acho, para muitos puristas, talvez nem tanto, pois eles não são tão técnicos", completou Lars. "Mas eles tem um tipo diferente de habilidade que, para mim, é tão valioso e precioso e importante quanto, pois eles dão ritmo, eles fazem a música mover, dá a ela aquele corpo que ela precisa."

"Eu sempre vi a bateria mais como um instrumento do grupo. Eu nunca me interessei muito em tocar bateria sozinho - sabe, me sentar no porão, praticar solos de bateria por horas sozinho, isso não é comigo. Então estar em uma banda, escrever músicas, gravar discos, ser parte de uma gangue, ser parte de uma banda, isso sempre me fascinou."


Fonte (em inglês): Blabbermouth.net

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